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PSDB fará pesquisa nacional sobre rumos do partido

Tucanos querem saber opinião dos eleitores sobre discurso e imagem da sigla

Por Carolina Freitas
1 abr 2011, 19h38

O PSDB coletará em abril dados para uma pesquisa nacional sobre a imagem do partido diante dos eleitores brasileiros. Após perder as eleições presidenciais e às vésperas da convenção nacional, a cúpula tucana quer saber a opinião da população sobre as bandeiras, a atuação e o discurso defendido pelos políticos da legenda. Os detalhes do levantamento serão definidos em reunião neste sábado, com os oito governadores do PSDB, em Belo Horizonte. Em seguida, o partido encomendará o estudo para um instituto de pesquisa. “Será um grande levantamento. Queremos saber o julgamento que as pessoas fazer do partido, a imagem que passamos aos eleitores”, disse ao site de VEJA o presidente nacional do PSDB, deputado federal Sérgio Guerra. A ideia é ter os dados em mãos até a convenção nacional, em maio, quando Guerra tentará renovar seu mandato. Nos bastidores, o ex-governador de São Paulo José Serra também trabalha pelo cargo. Depois de perder as eleições de 2010 para Dilma Rousseff, Serra vem tentando articular sua volta à cena política nacional. Na última semana, em busca de visibilidade, esteve ao lado do governador Geraldo Alckmin e voltou a aparecer em eventos públicos. Inaugurou até estação de metrô na capital paulista. Oficialmente, no entanto, Sérgio Guerra é o único nome colocado para a eleição interna, em maio. Serra, fiel a seu estilo, não comenta o assunto. O conciliador Aécio Neves lançou, na semana passada, uma alternativa: a criação de um conselho político para acomodar líderes do partido, como o próprio senador mineiro, o ex-presidente Fernando Henrique Cardoso, Alckmin e Serra. Um tentativa de dar espaço a todas as correntes do PSDB. A ideia ganhou o apoio de Alckmin nesta sexta-feira. O conselho cuidaria da criação e defesa de propostas com a marca do PSDB e daria uma espinha dorsal à hoje dispersa oposição feita ao governo Dilma Rousseff, do PT. As questões administrativas continuariam sob responsabilidade do presidente do partido. Se o modelo for aceito, aumentam as chances de Sérgio Guerra ter o mandato renovado. O presidente diz não ter sido consultado sobre a criação do conselho, mas não rejeita a ideia. “Não vejo problema algum em termos um conselho.” O assunto deve ser discutido na reunião deste sábado em Minas Gerais.

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