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Protesto no Rio lembra um ano de manifestações

Ativistas tentam repetir passeata que reuniu 300.000 pessoas no ano passado. Evento chamado de "o retorno do gigante" tem 5.600 confirmações de presença

Por Pâmela Oliveira, do Rio de Janeiro
20 jun 2014, 12h34

O Rio de Janeiro terá, nesta sexta-feira, um protesto para celebrar um ano da passeata que reuniu 300.000 pessoas na região central da cidade. A manifestação, chamada de “o retorno do gigante”, teve mais de 107.000 convidados no Facebook, dos quais 5.600 confirmaram presença. O número ínfimo, comparado à quantidade de pessoas que tomaram a Avenida Presidente Vargas no ano passado, é um sintoma da perda de força das manifestações no Rio.

O ato desta sexta-feira está marcado para começar às 17h, na Candelária, e não teve o percurso informado. No texto de apresentação, os organizadores do evento mostram uma extensa pauta de reivindicações com temas relacionados a educação, saúde, transportes, financiamento de campanha política e redução de subsídios de parlamentares.

Na última terça-feira, dia do jogo entre Brasil e México, um protesto que marcou um ano da invasão da Assembleia Legislativa do Rio (Alerj) reuniu pouco mais de cinquenta manifestantes – número 36 vezes menor do que o total de ativistas que confirmaram presença no evento no Facebook. Os manifestantes, que planejavam terminar a passeata em frente à Federação das Empresas de Transportes de Passageiros do Estado (Fetranspor), no Centro, mudaram de ideia. O grupo decidiu seguir para Copacabana, onde torcedores se reuniram para assistir ao jogo na arena da Fifa Fan Fest. Os manifestantes se dispersaram antes de chegar ao bairro.

Vandalismo – Em São Paulo, a marcha promovida quinta-feira pelo Movimento Passe Livre (MPL) para comemorar um ano da revogação do reajuste nas tarifas de transporte público terminou em vandalismo. Black blocs mascarados depredaram agências bancárias, invadiram uma agência de carros importados e danificaram orelhões e lixeiras. A polícia reagiu com bombas de gás para tentar dispersar os manifestantes.

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