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Preso acusado de arrastões em restaurantes em fevereiro

Por Da Redação
10 mar 2012, 09h10

Por Cristiane Bomfim

São Paulo – A Polícia Civil prendeu ontem um homem acusado de participar de dois arrastões em restaurantes das zonas oeste e sul da capital, nos dias 13 e 14 de fevereiro. De acordo com o delegado do 5.º Distrito Policial (Aclimação), Pedro Bonamin, outros dois homens envolvidos no crime já foram identificados e podem ser presos a qualquer momento. A polícia acredita que as ações foram cometidas por cinco ou seis homens da mesma quadrilha.

O vendedor Icaro Roger Costa, de 19 anos, foi encontrado em sua casa, no Glicério, região central, há cerca de 10 dias. Ele foi identificado depois de análises nas imagens das câmeras de segurança dos restaurantes. De acordo com o delegado, era o único do grupo que não usava nada para esconder o rosto. Com ele foram apreendidos objetos como relógios, anéis e pulseiras.

“Convidamos as vítimas desses arrastões para reconhecer os objetos apreendidos e o rapaz”, explicou Bonamin. Pelo menos duas delas identificaram os objetos. O bandido não foi reconhecido porque, segundo o delegado, as vítimas eram obrigadas a ficar sob as mesas durante a ação.

Na mesma semana, dois menores foram apreendidos dentro do Shopping Higienópolis, no centro, quando tentavam vender um relógio e colares aos frequentadores. “O relógio era exatamente o da descrição do boletim de ocorrência feito por uma vítima desses arrastões”, afirmou o delegado.

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O primeiro arrastão aconteceu no restaurante Clos de Tapas, no Itaim-Bibi. Os bandidos chegaram ao local por volta das 22 horas, renderam e levaram pertences de oito clientes. No dia seguinte, foi a vez de 40 clientes do restaurante Nello’s, em Pinheiros, se tornarem vítimas.

Bonamin contou que eles faziam a abordagem com uma arma cromada, e obrigavam funcionários e frequentadores a entrar embaixo das mesas, mas tinham de deixar objetos sobre as cadeiras.

Costa, que já foi preso por receptação em São Caetano, no ABC paulista, negou que os objetos apreendidos em sua casa fossem resultado dos roubos. Confirmou ter participado apenas do assalto ao restaurante Nello’s.

“O outro eu não assaltei, não. E os objetos apreendidos são da minha mulher, que trabalha como vendedora autônoma na Rua 25 de Março”, disse. Para justificar o assalto, ele afirmou que sua família “estava desestruturada”. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

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