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Presa pela PF no Rio, esposa de Ronnie Lessa chega em Benfica

Elaine Lessa, esposa de Ronnie Lessa, acusado de executar a vereadora Marielle Franco, em 2018, foi presa neste domingo, 18

Por Jana Sampaio Atualizado em 18 jul 2021, 11h33 - Publicado em 18 jul 2021, 11h01

Presa pela Polícia Federal na manhã deste domingo, 18, em sua casa, na Barra da Tijuca, Zona Oeste do Rio de Janeiro, Elaine Lessa acabou de chegar à cadeia pública de Benfica. Elaine e o marido, Ronnie Lessa, preso por matar a vereadora Marielle Franco há três anos, tiveram nova prisão decretada pela Justiça Federal por tráfico internacional de armas.

Essa, porém, não é a primeira passagem de Elaine no sistema prisional fluminense. Há dois dias, ela recebeu o benefício de responder em liberdade depois de ser condenada pelo crime de destruição de provas – a suspeita é que a quadrilha, integrada por Elaine, Ronnie, o cunhado dele e dois amigos, tenham se desfeito da arma usada para cometer o crime contra Marielle. Após ser presa em casa, Elaine passou pelo Instituto Médico Legal antes de ser levada à Benfica.

O pedido de prisão do casal foi feito à Justiça pelo Ministério Público Federal, que afirmou que quebra-chamas, item importado ilegalmente pela dupla e usado para reduzir ruídos e o clarão provocado por disparos, é um acessório utilizado em emboscadas.

**ATENÇÃO**NÃO REUTILIZAR ESTA IMAGEM, SUJEITO A COBRANÇA POR USO INDEVIDO**FOTO EXCLUSIVA PARA A UTILIZAÇÃO APENAS NA REVISTA VEJA**
PISTOLAGEM - Lessa: o executor – (Marcelo Theobald/Agência O Globo)

Policial reformado, Ronnie Lessa, hoje preso no Presídio Federal de Mossoró, no Rio Grande do Norte, será levado a júri popular como o executor de Marielle. Além dele, está implicado no crime o ex-policial Élcio Vieira de Queiroz, acusado de dirigir o carro usado na noite de 14 de março de 2018, quando a parlamentar e seu motorista, Anderson Gomes, foram alvejados e mortos.

Há cinco dias, as promotoras Simone Sibilio e Letícia Petriz deixaram a força-tarefa responsável por investigar o Caso Marielle por risco de “interferências externas”. A saída de Simone e Letícia coincidiu com a troca de delegado e a delação de Julia Lotuffo, viúva do miliciano Adriano da Nóbrega, ex-chefe do Escritório do Crime.

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