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Por que apoiadores de Bolsonaro gostaram da compra do Twitter por Musk

Grupos bolsonaristas festejaram a aquisição do bilionário

Por Gustavo Silva Atualizado em 30 out 2022, 14h56 - Publicado em 30 out 2022, 13h40

Na madrugada da última sexta-feira 28 Elon Musk publicou o que já pode ser considerado uma mensagem icônica: “O pássaro está livre”. Agora dono da rede social Twitter, o bilionário passou meses reclamando da “liberdade de expressão” dentro do mecanismo da plataforma e, em um ato de revolta, esbanjando poder aquisitivo, ele decidiu comprar a gigante da internet em uma transição que foi concretizada na quinta-feira, 27. Desde então, diversas pessoas que tiveram contas “desbanidas” e esse foi o motivo de festa de parte dos apoiadores do presidente Jair Bolsonaro (PL), seja pela recuperação dos perfis ou pela liberdade de compartilhar notícias sem serem tachados por desinformação ou discurso de ódio, fator considerado “muito subjetivo” pelo empresário.

Confira a apuração do resultado do segundo turno das eleições 2022.

Ao contrário do que critica Elon Musk e usuários desse ambiente digital, os dados de transparência da plataforma mostram que o maior número de remoção de posts e exclusão de contas é por discurso de ódio ou disseminação de notícias falsas. No último ano, mais de 2 milhões de post foram removidos e mais de 200 mil contas foram banidas em virtude de forjar identidade ou disseminar fake news. E, para quem entra no Twitter, não demora a notar que a rede é conhecida por ser um reduto de desinformação, pela capilarização que as publicações conseguem alcançar, e antro de perfis falsos destinados à veiculação desses boatos.

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