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Polícia prende suspeito de esquartejamento

Homem estava perambulando pelo centro de São Paulo sob efeito de drogas e confessou ter recebido 30 reais para espalhar os sacos com pedaços do corpo

Por Mariana Zylberkan
4 abr 2014, 21h00

A polícia prendeu nesta sexta-feira o homem que espalhou partes do corpo esquartejado pelo centro de São Paulo. Ele estava perambulando na região central de São Paulo sob forte efeito de drogas quando foi reconhecido por oficiais que o levaram ao 5º DP, no bairro da Liberdade. O retrato falado do suspeito foi divulgado pela Polícia Civil nessa quinta-feira.

De acordo com a investigação, o homem, que não teve o nome divulgado, confessou ter recebido 30 reais para deixar os três sacos de lixo com pernas, braços e um tronco humanos próximos ao cemitério da Consolação, no bairro de Higienópolis, um dos mais nobres da capital paulista. O homem negou ter participado do assassinato e do esquartejamento. Ele afirmou que, quando aceitou o trabalho, não tinha conhecimento do conteúdo dos sacos plásticos.

O homem será encaminhado ao Departamento Estadual de Homicídios e de Proteção a Pessoa (DHPP) para ser interrogado pelo delegado Itagiba Franco, responsável pelo caso.

Retrato – As feições do homem, que aparenta ter por volta de 50 anos e usa bigode, foram recriadas pelo laboratório de criminalística do DHPP a partir de um software semelhante ao usado pelo diretor James Cameron para criar os personagens do filme Avatar.

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A mesma tecnologia está sendo usada para criar o retrato do homem esquartejado. A cabeça foi encontrada na última segunda-feira em um saco plástico na Praça da Sé e a polícia confirmou que pertence ao corpo esquartejado encontrado próximo ao cemitério.

A polícia investiga o envolvimento de uma mulher no crime e trabalha com a hipótese de a vítima ser um motorista de 55 anos morador da Zona Sul de São Paulo. Os policiais confirmaram na quarta-feira que familiares de um homem desaparecido teriam reconhecido a cabeça encontrada na Sé – a família não sabe do paradeiro do homem desde o início de março. Para confirmar o reconhecimento da família, serão feitos exames de DNA. O resultado deve sair em dez dias. As pontas dos dedos foram arrancadas, possivelmente para dificultar a identificação do cadáver.

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