Por Pedro Dantas
Rio – A delegada Sânia Carvalho informou hoje que indiciará por lesão corporal os dois policiais militares que assumiram terem feitos os disparos contra o ônibus que foi alvo de um assalto e sequestro, esta semana, no Rio de Janeiro. De acordo com Sânia, da 6ª Delegacia de Polícia (Cidade Nova), a tipificação do crime pode evoluir para homicídio culposo caso um dos feridos venha a falecer.
A vítima em estado mais grave é Lisa Mônica Pereira, de 46 anos, que foi baleada no tórax. A autoria do tiro que atingiu Lisa não foi esclarecida. O laudo do Instituto de Criminalística Carlos Éboli com a perícia completa sobre os disparos deverá ficar pronto ainda hoje.
O ônibus da Viação Jurema, com 20 passageiros a bordo, fazia o trajeto Praça 15-Duque de Caxias quando foi invadido, por volta das 19h30 de terça-feira, por um grupo armado na Avenida Presidente Vargas, no centro do Rio. Três dos quatro assaltantes identificados foram presos. O quarto integrante da quadrilha já foi identificado e está sendo procurado. Cinco pessoas ficaram feridas na ação.
Giro VEJA - quinta, 2 de maio
A tragédia das chuvas no Rio Grande do Sul e a corrida eleitoral em SPOs temporais no Rio Grande do Sul já deixaram 13 mortos e 21 desaparecidos. De acordo com a Defesa Civil do estado, os estragos atingem 134 municípios, afetando mais de 44,6 mil moradores. A barragem 14 de Julho, localizada entre Cotiporã e Bento Gonçalves, na região de serra do estado, rompeu parcialmente na tarde desta quinta-feira. Os estragos da chuva e a disputa municipal em São Paulo são os destaques do Giro VEJA.
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