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PMs envolvidos na morte de juíza têm prisão decretada

Por AE São Paulo – Sete policiais militares foram denunciados pelo Ministério Público do Estado do Rio de Janeiro, na terça-feira, por homicídio e fraude processual e tiveram a prisão preventiva decretada por ter matado a tiros Anderson Matheus da Silva, na Estrada das Palmeiras, no bairro Salgueiro, em São Gonçalo, a 25 km da […]

Por Da Redação
23 Maio 2012, 16h52
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  • Por AE

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    São Paulo – Sete policiais militares foram denunciados pelo Ministério Público do Estado do Rio de Janeiro, na terça-feira, por homicídio e fraude processual e tiveram a prisão preventiva decretada por ter matado a tiros Anderson Matheus da Silva, na Estrada das Palmeiras, no bairro Salgueiro, em São Gonçalo, a 25 km da capital carioca, no último dia 29 de julho de 2011.

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    As investigações do Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado (GAECO), do Ministério Público do Rio, revelaram que os mesmos agentes já haviam sido denunciados pelo envolvimento no assassinato da Juíza Patrícia Acioli, fato ocorrido em 11 de agosto de 2011.

    Na denúncia da morte de Anderson, o GAECO ressalta que o homicídio foi praticado para assegurar a impunidade dos PMs denunciados e também dos demais envolvidos no crime.

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    O MP afirma que os PMs eram investigados na condição de autores do homicídio de Diego da Conceição Beliene, no dia 3 de junho de 2011, também no Complexo do Salgueiro, em São Gonçalo.

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    “A vítima Anderson era conhecido de uma mulher que teria presenciado as circunstâncias do assassinato de Diego Beliene e prestado declarações na delegacia. A ação dos denunciados teve o objetivo de ‘mandar um recado’ e assustar a mulher que presenciou o homicídio, além de outras eventuais testemunhas da comunidade”, relata texto da denúncia disponibilizado pelo Ministério Público do Rio.

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    Os sete policiais militares também foram denunciados por fraude processual, pois, segundo o GAECO, desfizeram a cena do crime ao determinar a remoção da vítima já morta, antes da realização da perícia.

    Com o objetivo de incriminar a vítima e simular um confronto armado, os PMs teriam apresentado, na delegacia, uma pistola calibre .380, além de munições, um carregador municiado, um tablete e 81 sacolés de maconha como se fossem de propriedade de Anderson. De acordo com o MPRJ, a denúncia foi aceita pelo juiz Fabio Uchôa, que decretou a prisão dos sete PMs.

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