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Para Kassab, implosão de edifício foi um ‘sucesso’

Por Da Redação
1 jan 2012, 19h37

São Paulo – Somente dois dos seis andares do antigo Moinho Central, no bairro de Campos Elíseos, no centro, vieram abaixo após a implosão promovida na tarde deste domingo pela Prefeitura de São Paulo – o restante ficou praticamente intacto, inclusive duas torres nas extremidades da edificação. O imóvel de 20 mil metros quadrados ameaçava cair desde que um incêndio abalou suas estruturas, no último dia 22, deixando duas pessoas mortas. Cerca de 5 mil moradores tiveram que ser retirados de suas casas para a demolição. A implosão parcial frustrou a expectativa dos vizinhos, que esperavam que toda a estrutura fosse abaixo.

Apesar disso, o prefeito Gilberto Kassab (PSD), que acompanhou a implosão no mesmo dia em que teve início o último ano de seu mandato, afirmou que a ação foi um “sucesso” e que não houve falha. “O volume de explosivos foi dimensionado não apenas para que fosse feita a implosão, mas também para que fossem preservadas as duas linhas ao lado do prédio”, disse. “A prioridade não era a implosão do prédio. A prioridade é o restabelecimento do transporte de passageiros e do transporte de carga.”

Com isso, segundo Kassab, as composições das linhas 7-Rubi e 8-Diamante da Companhia Paulista de Trens Metropolitanos (CPTM) poderão voltar a circular no trecho na terça-feira. Já as composições de carga, na quarta ou na quinta-feira.

O custo da implosão foi da ordem de R$ 3,5 milhões, pagos às empresas Desmontec – que detonou os explosivos – e Fremix, que será responsável por transformar os detritos em brita.(Caio do Valle)

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