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Os EUA põem as mulheres no centro de resolução dos conflitos

Os Estados Unidos vão promover a participação das mulheres na prevenção e resolução de conflitos no mundo, anunciou nesta segunda-feira a Casa Branca, ao apresentar um “plano de ação” diplomático, militar e de cooperação ao desenvolvimento. “Sabemos ser essencial para a paz e a estabilidade internacionais e para nossa própria segurança nacional fazer as mulheres […]

Por Arif Ali
19 dez 2011, 15h38
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  • Os Estados Unidos vão promover a participação das mulheres na prevenção e resolução de conflitos no mundo, anunciou nesta segunda-feira a Casa Branca, ao apresentar um “plano de ação” diplomático, militar e de cooperação ao desenvolvimento.

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    “Sabemos ser essencial para a paz e a estabilidade internacionais e para nossa própria segurança nacional fazer as mulheres participar e ouvir seus conselhos – como parte de nossos esforços para a prevenção de conflitos, para pôr fim às guerras em nome de uma paz justa e duradoura, protegendo as populações civis, ao mesmo tempo. Sua participação contribuirá, ainda, com o nosso empenho em fazer com que os responsáveis pela violência paguem por seus atos”, disse um funcionário da Casa Branca.

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    Segundo esse funcionário, que preferiu não ter o nome divulgado, o plano, criado por decreto do presidente Barack Obama, “representa una evolução dos Estados Unidos em termos diplomáticos, militares e de cooperação ao desenvolvimento, além de apoiar as mulheres nas áreas de conflito”.

    Além disso, prevê um fortalecimento das iniciativas tomadas pelo governo americano para “proteger as mulheres e as crianças de todo o mal, exploração, discriminação e violência, entre elas a sexual e o tráfico de seres humanos”.

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    No dia 7 de outubro, quando o prêmio Nobel da Paz foi concedido a três mulheres, Obama destacou que isso demonstrava a importância de se permitir às mulheres o acesso a postos de responsabilidade.

    “Os países e as culturas que respeitam as contribuições das mulheres terminam, inevitavelmente, tendo mais sucesso do que aqueles que não o fazem”, disse então Obama.

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