Por Carolina Spillari
São Paulo – A nuvem de cinzas do vulcão chileno Puyehue voltou a se espalhar em direção à Província de Buenos Aires, na Argentina, e do Uruguai, informou a Climatempo na tarde de hoje. O fenômenoocorreu devido a mudança do fluxo dos ventos sobre o sul da Argentina e do Chile.
Nos aeroportos de Buenos Aires e de Colônia, cidade uruguaia mais próxima de Buenos Aires, às margens do rio da Prata, a presença das cinzas vulcânicas foi novamente observada na manhã de hoje.
A passagem de várias frentes frias e o estabelecimento de uma circulação de ventos do setor sudoeste acarretou a mudança dos ventos. Nessa direção, os ventos criam uma espécie de “ponte direta” entre a região do vulcão Puyehue e a região da Província de Buenos Aires e o Uruguai, explicou a Climatempo.
Giro VEJA - quinta, 2 de maio
A tragédia das chuvas no Rio Grande do Sul e a corrida eleitoral em SPOs temporais no Rio Grande do Sul já deixaram 13 mortos e 21 desaparecidos. De acordo com a Defesa Civil do estado, os estragos atingem 134 municípios, afetando mais de 44,6 mil moradores. A barragem 14 de Julho, localizada entre Cotiporã e Bento Gonçalves, na região de serra do estado, rompeu parcialmente na tarde desta quinta-feira. Os estragos da chuva e a disputa municipal em São Paulo são os destaques do Giro VEJA.
O polpudo cachê de Madonna para se apresentar na Praia de Copacabana
A dificuldade de Maitê Proença em vender imóvel perto do Copacabana Palace
Presidente da Alerj tem derrota unânime no TRE em jogada contra Castro
A ironia ‘ideológica’ na escolha do ator que faz Nelson Piquet em ‘Senna’
Quem foi o tenente da Rota classificado como herói pela PM de SP
