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Não houve abalo no governo, diz Vaccarezza sobre 2011

Por Rafael Moraes Moura e Vannildo Mendes Brasília – O líder do governo na Câmara, deputado Cândido Vaccarezza (PT-SP), fez uma avaliação positiva do primeiro ano da administração Dilma Rousseff. Para Vaccarezza, o Palácio do Planalto está em uma “tranquilidade grande”. Vaccarezza participou hoje da reunião de coordenação no Palácio do Planalto, ao lado do […]

Por Da Redação
19 dez 2011, 11h56
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  • Por Rafael Moraes Moura e Vannildo Mendes

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    Brasília – O líder do governo na Câmara, deputado Cândido Vaccarezza (PT-SP), fez uma avaliação positiva do primeiro ano da administração Dilma Rousseff. Para Vaccarezza, o Palácio do Planalto está em uma “tranquilidade grande”.

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    Vaccarezza participou hoje da reunião de coordenação no Palácio do Planalto, ao lado do líder do governo no Senado, Romero Jucá (PMDB-RR), do líder do governo no Congresso, senador José Pimentel (PT-CE) e dos ministros Ideli Salvatti (Relações Institucionais), Helena Chagas (Comunicação Social), Edison Lobão (Minas e Energia) e Miriam Belchior (Planejamento) e da presidente Dilma Rousseff.

    “Na Câmara e no Senado, todas as questões que nós considerávamos importantes para o País foram votadas”, afirmou. “A questão política foi muito positiva, o povo termina aprovando a administração da presidente Dilma de forma recorde, maior do que teve o presidente Fernando Henrique Cardoso no seu primeiro ano e até o presidente Lula, o que não é fácil. O governo (está) numa tranquilidade grande, não houve nenhum abalo.”

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    Saída de ministros

    O líder do governo na Câmara minimizou a saída de seis ministros do governo por conta de denúncias. “Troca de ministro não é crise de governo, não teve problema político, problema político teve a oposição, mas isso é um problema da oposição”, respondeu.

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    Sobre a ingerência dos partidos no governo, alvo de reclamação pública da presidente, Vaccarezza rebateu: “É natural no regime político presidencialista termos um debate político e os partidos terem sugestões”.

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