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Na China, Patriota prepara 1ª visita oficial de Dilma ao país

O ministro das Relações Exteriores, Antonio Patriota, se reuniu nesta quinta-feira com o chanceler chinês, Yang Jiechi. O encontro serviu para cuidar dos preparativos da visita da presidente Dilma Rousseff ao país asiático, marcada para abril. Durante a reunião, os chanceleres ainda trataram sobre a terceira cúpula anual dos Brics, grupo que reúne Brasil, Rússia, […]

Por Da Redação
3 mar 2011, 08h26
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  • O ministro das Relações Exteriores, Antonio Patriota, se reuniu nesta quinta-feira com o chanceler chinês, Yang Jiechi. O encontro serviu para cuidar dos preparativos da visita da presidente Dilma Rousseff ao país asiático, marcada para abril.

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    Durante a reunião, os chanceleres ainda trataram sobre a terceira cúpula anual dos Brics, grupo que reúne Brasil, Rússia, Índia e China. A África do Sul foi convidada por Pequim para também participar da reunião.

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    Yang disse a Patriota que a viagem de Dilma, entre 13 e 15 de abril, será muito importante para impulsionar a relação estratégica dos dois países “e, com esforço de ambas as partes, originará muitas oportunidades de êxito”. Já o brasileiro afirmou que a presidente tem muito interesse em estreitar as relações comerciais com a China e participar da cúpula dos Brics, que será realizada em Sanya, capital da ilha chinesa de Hainan.

    Patriota fala mandarim, idioma que aprendeu nos anos 80, durante sua estadia na embaixada brasileira em Pequim. O chanceler brasileiro viaja ainda nesta quinta a Pequim, onde será recebido pelo primeiro-ministro chinês, Wen Jiabao. Segundo Patriota, a relação com a China é cada vez mais importante para o Brasil e a visita de Dilma permitirá o diálogo amplo sobre assuntos bilaterais, regionais e multilaterais, a fim de encontrar o melhor equilíbrio para ambos.

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    Somente com relação ao Brasil, os investimentos chineses passaram de 900 milhões de dólares em 2002 para 9,1 bilhões de dólares em 2004 e 36,5 bilhões de dólares em 2007, ou seja, 40 vezes mais em meia década.

    (Com agência EFE)

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