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Miller e relatório da PF contra Temer nas manchetes de 12/09/17

Presidente recebeu R$ 31 milhões em propina, segundo inquérito da Polícia Federal

Por Da redação
12 set 2017, 07h49
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  • O relatório da Polícia Federal sobre o “quadrilhão” do PMDB da Câmara está nas manchetes dos principais jornais do país nesta terça-feira. Documento apontou indícios de que o presidente Michel Temer recebeu R$ 31,5 milhões em vantagens. Reportagem da Folha de S.Paulo destaca que, em mensagens, o ex-procurador Marcello Miller orientou advogada sobre acordo de leniência da JBS, enquanto atuava no Ministério Público.

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    O Estado de S.Paulo
    PF aponta crimes de Temer em desvios praticados pelo PMDB
    Enviado ao STF, relatório apontou indícios de que Temer e os ministros Moreira Franco e Eliseu Padilha formaram organização para cometer crimes como corrupção e lavagem de dinheiro. O documento indica que Temer recebeu R$ 31,5 milhões em esquemas de desvio na Petrobras e no governo federal.

    O Globo
    PF vê indícios de crimes de Temer e ‘quadrilhão’ do PMDB
    Na lista de indiciados estão ainda os ex-ministros Geddel Vieira Lima e Henrique Alves, além do ex-presidente da Câmara Eduardo Cunha. O inquérito deverá embasar a segunda denúncia contra Temer a ser apresentada pelo procurador-geral, Rodrigo Janot, ao STF. Em nota, o Planalto disse que “Temer não participou e nem participa de nenhuma quadrilha”.

    Folha de S.Paulo
    Procurador atuou em favor da JBS, sugerem e-mails
    E-mails trocados entre o ex-procurador Marcello Miller e representantes de escritório de advocacia sugerem que ele atuava em favor da JBS enquanto era membro do Ministério Público. As mensagens foram entregues à Procuradoria-Geral pelo Trench Rossi Watanabe, para o qual Miller foi trabalhar após sua exoneração. O escritório foi responsável pela negociação de parte do acordo de leniência do grupo J&F, dono da JBS.

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    Polícia de SP tem aval para dizer que droga ‘não é droga’
    A Polícia Científica de SP publicou norma que isenta peritos de confirmar a existência de substâncias ilícitas nos exames laboratoriais. Se não tiver material para fazer a comprovação, o policial dirá que a substância não é droga — e a Justiça não terá como condenar um suspeito. O governo diz que a regra padroniza os laudos.

    Valor Econômico
    JBS faz compra e venda no exterior para aliviar dívida
    Enquanto o sócio da JBS Joesley Batista chorava e rezava em seu primeiro dia de prisão na Polícia Federal, em São Paulo, o grupo fechava uma operação que envolveu duas de suas empresas no exterior e que poderá trazer pelo menos US$ 1 bilhão para o caixa da companhia no Brasil.

    Estado de Minas
    Cada vez mais enrolados
    Ricardo Saud depôs ao MPF e admitiu que o ex-ministro da Justiça José Eduardo Cardozo foi gravado em encontro na casa de Joesley, o que teria contrariado Miller. O depoimento corrobora as acusações de Janot, de que Joesley e Saud omitiram informações na delação e que foram orientados por Miller.

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