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Líder tucano defende extinção de comissão

Por Rosa Costa Brasília – O líder do PSDB, Álvaro Dias (PR), defendeu hoje a extinção da Comissão de Ética Pública da Presidência da República, no caso de a presidente Dilma Rousseff ignorar a recomendação do colegiado de demitir o ministro do Trabalho, Carlos Lupi. Ele entende que não há motivos que justifiquem a existência […]

Por Da Redação
1 dez 2011, 16h48
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  • Por Rosa Costa

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    Brasília – O líder do PSDB, Álvaro Dias (PR), defendeu hoje a extinção da Comissão de Ética Pública da Presidência da República, no caso de a presidente Dilma Rousseff ignorar a recomendação do colegiado de demitir o ministro do Trabalho, Carlos Lupi. Ele entende que não há motivos que justifiquem a existência de uma comissão de ética sem autoridade diante da presidente da República.

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    “A comissão existe para que as suas conclusões sejam atendidas”, alegou. “Se não houver providências da presidente, se não existir acolhimento a um pedido dessa natureza, também não há razão que justifique a existência da comissão”. Álvaro Dias lembrou ter sido essa a primeira vez que a comissão agiu com rigor com relação a um ministro alvo de denúncias. “E quando age com rigor é desconsiderada”.

    No entender do líder tucano, a única coisa que justificaria a manutenção de Lupi no cargo é a “cumplicidade do governo com os fatos que lhe são imputados, como a cobrança de propina em troca da certidão sindical, emitida pelo Ministério do Trabalho. “Há provas materiais e documentais que autorizam punição rigorosa, como a demissão e a adoção de ações judiciais”, destacou.

    Sobre a possibilidade de a presidente demitir Lupi apenas na reforma ministerial em janeiro, Álvaro Dias disse que adotar esse procedimento “seria premiar a irregularidade”. “Se o governo agir dessa forma, estimula a prática da corrupção, faz prevalecer a impunidade, está sendo omisso e prioriza a cumplicidade”. Ele entende que o procedimento “condena também o governo, da mesma forma que o seu ministro”.

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