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Lava Jato, decisão do STF e Luiz Marinho nas manchetes do dia

Negociação de acordos de leniência prejudicam investigação sobre corrupção

Por Da redação
3 nov 2017, 07h33

Negociação de acordos de leniência, efeitos da decisão do STF sobre Aécio Neves e o presidente estadual do PT de São Paulo, Luiz Marinho, estão nas manchetes dos principais jornais do país nesta sexta-feira. De acordo com a Folha de S.Paulo, o governo suspende apurações de desvios para negociar colaboração com empresas, prejudicando a Lava Jato. No Globolegislativos locais derrubam resoluções da Justiça, como no caso Aécio, e políticos afastados retomam seus mandatos. Entrevista com Marinho é destaque no Estado de S.Paulo.

Folha de S.Paulo
Acordo de leniência trava investigações da Lava Jato
A negociação de acordos de leniência —espécie de delação para empresas— pelo Ministério da Transparência tem prejudicado as apurações de corrupção. Onze empresas suspeitas, a maioria alvo da Lava Jato, tiveram processos congelados para negociar colaborações.

Fuga de réus cria obstáculo para ações de Moro
Casos de alvos da Lava Jato que fugiram ou vivem fora do país se tomaram comuns e criam obstáculos para o trâmite das ações. Ao menos sete réus em processos sob responsabilidade do juiz Sergio Moro estão no exterior, em países como Líbano, Portugal e Espanha.

O Globo
Políticos se valem de decisão do STF e retomam mandatos
A decisão do Supremo Tribunal Federal estabelecendo que medidas cautelares contra parlamentares precisam do aval do Congresso, o que levou Aécio a retomar o mandato, tem provocado um efeito cascata em Assembleias estaduais e Câmaras municipais pelo país. 

O Estado de S.Paulo
PT deve se aliar a partidos que votaram pela saída de Dilma
Presidente estadual do PT, o ex-prefeito de São Bernardo e ex-ministro do Trabalho Luiz Marinho disse, em entrevista, que o partido tem de rever a proibição de alianças com siglas que apoiaram o impeachment de Dilma Rousseff para ir às urnas em 2018. Ele acredita que o PT deve “fortalecer a bancada federal”.

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Valor Econômico
Trump evita surpresas no Fed e escolhe Powell
Depois de cogitar economistas que mudariam substancialmente a política atual do Federal Reserve (Fed), o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, optou pela continuidade ao nomear Jerome Powell para comandar o banco central mais poderoso do mundo.

Correio Braziliense
Evangélicos articulam união para as eleições
Representantes das igrejas protestantes negociam uma ampla aliança para o pleito de 2018. Além de aumentar as bancadas evangélicas na Câmara Legislativa e na Câmara dos Deputados, legendas como PRB, PSC e PHS tentam se aproximar dos principais líderes políticos da cidade para negociar a indicação de candidatos a cargos majoritários.

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