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Kan defende o abandono da energia nuclear no aniversário de Hiroshima

O primeiro-ministro japonês Naoto Kan reiterou neste sábado, no aniversário do bombardeio atômico americano contra Hiroshima, a promessa de fazer o possível para abandonar o uso da energia nuclear civil, após o acidente de março na central de Fukushima. “O acidente nuclear em grande escala e de longa duração provocou vazamentos radioativos, gerando preocupação no […]

Por Str
6 ago 2011, 10h55
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  • O primeiro-ministro japonês Naoto Kan reiterou neste sábado, no aniversário do bombardeio atômico americano contra Hiroshima, a promessa de fazer o possível para abandonar o uso da energia nuclear civil, após o acidente de março na central de Fukushima.

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    “O acidente nuclear em grande escala e de longa duração provocou vazamentos radioativos, gerando preocupação no Japão e também no restante do mundo”, declarou Kan em uma cerimônia no Parque da Paz de Hiroshima.

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    “Vou fazer com que o Japão seja menos dependente da energia nuclear, com o objetivo de criar uma sociedade que não esteja condicionada à geração de energia deste tipo”, acrescentou.

    O Japão foi bombardeado duas vezes com armas nucleares pelos Estados Unidos: em 6 de agosto de 1945 em Hiroshima e três dias depois em Nagasaki.

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    “Little Boy”, enome dado pelos soldados americanos à bomba de urânio de quatro toneladas lançada sobre Hiroshima, explodiu a dezenas de metros do solo com uma luz cegante, que desprendeu uma onda expansiva e um calor de milhares de graus que reduziu todos os seres vivos ao estado de cinas em um raio de centenas de metros.

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    O acidente na central de Fukushima, em 11 de março, depois do tsunami provocado por um forte terremoto, obrigou mais de 80.000 pessoas a abandonar a região em um raio de 20 quilômetros.

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    A catástrofe, a mais grave desde a de Chernobyl em 1986, teve consequências desastrosas para a agricultura, a pesca, a indústria e o turismo.

    O governo e a companhia administradora da central foram criticados pela lentidão com a qual pagaram até o momento as compensações aos desabrigados, agricultores e comerciantes que perderam tudo no acidente.

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