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Justiça Federal volta atrás e Lessa seguirá preso no Mato Grosso do Sul

Mais cedo, foi determinado que ele voltasse ao Rio, já que o prazo para sua permanência no presídio de Campo Grande havia sido excedido, sem renovação

Por Lucas Mathias, Duda Monteiro de Barros Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO Atualizado em 3 abr 2024, 18h41 - Publicado em 3 abr 2024, 18h28

A Justiça Federal do Mato Grosso do Sul voltou atrás, e Ronnie Lessa seguirá preso no presídio de Campo Grande, capital do estado. Mais cedo, a comarca havia decidido que ele deveria retornar ao sistema prisional do Rio. A mudança, já no fim da tarde desta quarta-feira, 3, veio após decisão do Judiciário fluminense, que autorizou a renovação do prazo de permanência do ex-policial na capital sul-mato-grossense por mais um ano. 

A decisão pela permanência de Lessa em Campo Grande foi da 4ª Vara Criminal da Comarca da Capital – Rio de Janeiro (RJ), acolhida pelo corregedor da Penitenciária Federal de Campo Grande, o juiz federal Luiz Augusto Iamassaki Fiorentini. Assim, o prazo inicial, que se encerrou em 21 de março de 2024, foi prorrogado até o dia 21 de março de 2025.

Vai e vem

A confusão se deu após o esgotamento do prazo para a permanência de Lessa no presídio federal de Campo Grande. O juiz Luiz Augusto Iamassaki Fiorentini, da Justiça Federal do MS, afirmou na tarde desta terça não ter recebido o despacho de renovação da permanência do ex-policial militar no local. Por isso, havia determinado que ele retornasse a um presídio do Rio em até 30 dias. Após o recebimento da renovação, o ex-PM será mantido no estado.

Acusado de matar a vereadora Marielle Franco e o motorista Anderson Gomes em março de 2018, Lessa deixou o Rio um ano depois, pouco após ser preso. Na última quinta-feira, 27, os irmãos Domingos e Chiquinho Brazão, suspeitos de serem mandantes do assassinato de Marielle, foram transferidos de Brasília para a penitenciária federal de Porto Velho e Campo Grande, respectivamente. Já o delegado da Polícia Civil Rivaldo Barbosa, acusado de participar do planejamento do assassinato, deve permanecer na capital.

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