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A Justiça do Rio de Janeiro decretou nesta quinta-feira a prisão preventiva de Fabio Raposo Barbosa e Caio Silva de Souza, acusados de disparar o rojão que matou o cinegrafista Santiago Andrade. Os dois já estavam presos temporariamente. Foi aceita a denúncia do Ministério Público, que os acusa por homicídio doloso (com intenção) triplamente qualificado — motivo torpe, sem dar chance de defesa à vítima e com emprego de explosivo —, além do crime de explosão. A pena pode chegar a 30 anos de prisão. O advogado Wallace Martins, um dos que representam os acusados, afirmou que entrará com pedido de habeas corpus requerendo que a dupla responda o processo em liberdade e tentará modificar a qualificação penal para homicídio culposo, quando não há intenção de matar.