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Jovem morto na Noruega deve ser cremado no país

Por Julio Cesar Lima Curitiba – A família de André Sementile, 34 anos, esportista morto na última quarta-feira (18) durante um salto de “base jump” na Noruega, deve receber as cinzas do corpo do jovem nos próximos dias. Em entrevista à RBS, o pai de André, José Sementile, disse que a família optou pela cremação […]

Por Da Redação
21 jul 2012, 20h05
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  • Por Julio Cesar Lima

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    Curitiba – A família de André Sementile, 34 anos, esportista morto na última quarta-feira (18) durante um salto de “base jump” na Noruega, deve receber as cinzas do corpo do jovem nos próximos dias. Em entrevista à RBS, o pai de André, José Sementile, disse que a família optou pela cremação do corpo no local de sua morte. “Um amigo do Rio de Janeiro, que estava com ele, está cuidando dos trâmites. As cinzas devem chegar a Santa Catarina em uma semana”, afirmou José. Segundo o pai, “ele bateu em uma pedra cerca de quatro segundos depois de saltar de um penhasco na cidade de Rauma, no norte norueguês”. André estava de férias e retornaria no dia 24, ele viajara com alguns amigos para praticar o esporte.

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    A irmã de André, Roberta Gasparotto afirmou não ter muitas informações sobre o acidente, mas acredita que tenha sido o primeiro salto do irmão naquele dia. “Ele estava saltando de uma montanha na Noruega (norte do país) e era quarta feira bem cedo, provavelmente seu primeiro salto do dia. Ele estava usando uma roupa conhecida como wing suit (macacão com asa) que permite que o atleta voe mais na horizontal e aproveite melhor a queda. Ainda não temos muitas informações exatas sobre o que ocasionou o acidente”, informou por e-mail.

    André nasceu em Bauru e residia em Balneário Camboriú, no litoral catarinense. A irmã do jovem disse que ele era muito cuidadoso durante a prática do esporte e chegou a estabelecer recordes no país. “Ele começou no paraquedismo em 1996 e era bem experiente (mais de 500 saltos de paraquedas de avião). Em 2005 ele e mais alguns atletas (20) bateram um recorde mundial saltando conjuntamente de uma ponte. O principal risco do esporte é se chocar com o objeto de que se salta”, concluiu.

    O “base jump” é uma modalidade de salto em penhascos e pontes e não dispõe de paraquedas reserva. O esporte é proibido no país. Essa era a terceira viagem de André a Noruega.

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