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Jornalista afirma na CPI que Perillo mentiu

Por Ricardo Brito Brasília – O jornalista Luiz Carlos Bordoni afirmou nesta quarta, em depoimento à CPI do Cachoeira, que está disposto a fazer uma acareação com todos as pessoas envolvidas no pagamento da dívida de campanha da candidatura à reeleição do governador de Goiás, o tucano Marconi Perillo. Entre elas, o próprio Perillo e […]

Por Da Redação
27 jun 2012, 16h33
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  • Por Ricardo Brito

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    Brasília – O jornalista Luiz Carlos Bordoni afirmou nesta quarta, em depoimento à CPI do Cachoeira, que está disposto a fazer uma acareação com todos as pessoas envolvidas no pagamento da dívida de campanha da candidatura à reeleição do governador de Goiás, o tucano Marconi Perillo. Entre elas, o próprio Perillo e o contraventor Carlos Augusto Ramos, o Carlinhos Cachoeira.

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    “Peço acareação com todos, sem exceção”, disse Bordoni, em resposta à pergunta feita pela deputada Íris de Araújo (PMDB-GO), que se comprometeu a apresentar requerimentos para realizar a acareação. Bordoni quer provar que a maior parte dos recursos que recebeu da campanha de Perillo em 2010 para atuar no programa de rádio foi de recursos de caixa dois.

    Segundo o jornalista, “agora é que a briga começou”. “Eles vão ter que provar tudo isso, eu não tenho medo deles”, disse. Para ele, Perillo “faltou com a verdade” no depoimento que prestou à CPI.

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    Bordoni esclareceu ao deputado Antonio Carlos Mendes Thame (PSDB-SP) a suposta contradição que havia sido apontada pelo parlamentar em duas falas do jornalista. Inicialmente, Bordoni disse que não tinha recebido qualquer dinheiro por meio da empresa Arte Mídia. Depois, admitiu ter ganhado R$ 30 mil pelos serviços que prestou durante a campanha.

    O jornalista disse que pode ter se expressado mal. Segundo ele, a nota de R$ 30 mil refere-se à segunda parcela dos R$ 170 mil que recebeu pelos serviços prestados na campanha: até a eleição, recebeu R$ 120 mil e, após a vitória de Perillo, outros R$ 50 mil.

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    “Eu quis dizer que aquela nota não era o meu contrato de trabalho. Eu disse que era segunda parcela. O meu trabalho vale muito mais do que R$ 33 mil (a diferença de R$ 3 mil é relativo aos impostos recolhidos)”, afirmou.

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