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Johns Hopkins retira e repõe nome do Brasil no ranking de coronavírus

Universidade americana, que acompanha número de mortos em todo o planeta, omite por várias horas o Brasil na lista após o governo restringir informações

Por Hugo Marques Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO Atualizado em 6 jun 2020, 20h37 - Publicado em 6 jun 2020, 18h29
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  • A reputada Universidade Johns Hopkins, dos Estados Unidos, excluiu neste sábado o Brasil do ranking de países no quadro de acompanhamento da evolução de casos de coronavírus em todo o planeta. O Brasil, que até ontem figurava em segundo lugar no número de casos da doença no quadro da Johns Hopkins, desapareceu hoje da lista. Às 20h15, a Johns Hopkins incluiu o nome do país no ranking novamente.

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    O sumiço do nome do país no ranking do quadro da universidade americana ao longo de toda a tarde de sábado se deu após o governo brasileiro decidir restringir a divulgação de dados sobre a doença no país. Algumas informações sobre o Brasil ainda apareciam quando o internauta clicava sobre uma bola vermelha sobre cada estado brasileiro.

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    A Johns Hopkins utilizava os dados do Ministério da Saúde para atualizar seu quadro. Com a mudança, os Estados Unidos continuaram em primeiro lugar, com 1,9 milhão de casos, e a Rússia passou para o segundo lugar, com 458 mil casos. Os números de mortos e contaminados no Brasil são levantados pelas secretarias de Saúde nos Estados e são repassados ao Ministério da Saúde, que já vinha impondo restrições, adiando o horário da divulgação para 22h. Antes, os dados saíam por volta de 19h.

    A Johns Hopkins é sinônimo de excelência em ensino, saúde e pesquisas em todo o planeta. VEJA tentou ouvir a Universidade sobre o motivo de o Brasil desparecer do ranking do número de casos e de mortos por coronavírus, mas a administração informou por e-mail que responderá aos questionamentos em 24 horas.

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    O Brasil não é o único país que ficou fora da lista da Johns Hopkins. A Coréia do Norte, do ditador Kim Jong-un, não aparece na lista, por não fornecer informações oficiais sobre a doença. Mesmo a Venezuela, onde há notícias de profissionais de saúde presos por divulgarem informações sobre a doença, continua na lista da Johns Hopkins, com 2.145 casos e 20 mortes por coronavírus.

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