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IBP: média de vazamentos no Brasil é inferior à mundial

Por Sabrina Valle Rio de Janeiro – O Brasil ultrapassou a Europa em 2010 no índice que mede o nível de vazamentos de hidrocarbonetos sobre o total da produção local, segundo uma tabela apresentada hoje pelo Instituto Brasileiro de Petróleo (IBP), com base em dados da Associação Internacional de Produtores de Óleo e Gás (OGP). […]

Por Da Redação
19 dez 2011, 18h07
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  • Por Sabrina Valle

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    Rio de Janeiro – O Brasil ultrapassou a Europa em 2010 no índice que mede o nível de vazamentos de hidrocarbonetos sobre o total da produção local, segundo uma tabela apresentada hoje pelo Instituto Brasileiro de Petróleo (IBP), com base em dados da Associação Internacional de Produtores de Óleo e Gás (OGP).

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    O IBP, no entanto, afirma que os dados de 2011 vão apresentar melhora, pois refletirão medidas de segurança adotadas pelas empresas após os vazamentos de Macondo, nos Estados Unidos, e do Campo de Frade, no Brasil. O instituto também destaca que a média de vazamentos no Brasil é muito inferior à mundial. Todos os dados excluem o vazamento no ano passado do poço de Macondo, operado pela BP, no Golfo do México, já que o desastre distorceria os números.

    O Brasil perfurou 800 poços em 2010 e passou a uma média aproximada de quase 2 toneladas vazadas por milhão de toneladas produzidas, enquanto que nos quatro anos anteriores o indicador ficara abaixo da marca de 1 tonelada. A Europa, que em 2007 registrara cerca de 9 toneladas vazadas, nos anos seguintes ficou abaixo das 2 toneladas vazadas por milhão produzido. Em 2010, o continente apresentou pouco mais de 1 tonelada vazada.

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    A média mundial ficou em 4 toneladas vazadas em 2010, contra mais de 18 toneladas vazadas por milhão produzido no ano anterior, quando África e Oriente Médio registraram acidentes, alguns gerados por conflitos armados. “Todas as empresas redobraram o cuidado depois dos acidentes. As estatísticas de 2011 (no Brasil) vão melhorar. A preocupação com segurança nunca foi tão grande”, disse o presidente do IBP, João Carlos de Luca.

    Segundo ele, o fato de o Brasil ter registrado mais vazamentos em um momento em que eleva a produção com o pré-sal não é um dado preocupante. “Operamos dentro dos melhores padrões internacionais”, disse. Segundo o gerente de Meio Ambiente do IBP, Carlos Henrique Mendes, a maior parte dos vazamentos no Brasil em 2010 foi de pequeno porte e ocorreu em terra – durante o transporte, por exemplo – e não em mar.

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