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Hillary defende direitos reprodutivos da mulher em texto da Rio+20

A secretária de Estado americana, Hillary Clinton, lamentou nesta sexta-feira que o texto da Rio+20, que será aprovado em algumas horas, tenha deixado de fora uma menção ao direito de cada mulher de decidir se quer ou não ter filhos e quando. “Apesar de estar satisfeita com o fato de o documento garantir os direitos […]

Por Antonio Scorza
22 jun 2012, 13h17
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  • A secretária de Estado americana, Hillary Clinton, lamentou nesta sexta-feira que o texto da Rio+20, que será aprovado em algumas horas, tenha deixado de fora uma menção ao direito de cada mulher de decidir se quer ou não ter filhos e quando.

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    “Apesar de estar satisfeita com o fato de o documento garantir os direitos sexuais e reprodutivos e o acesso universal ao planejamento familiar, para alcançar nossas metas sobre desenvolvimento sustentável também precisamos garantir os direitos reprodutivos das mulheres”, declarou Hillary em seu discurso na cúpula da ONU Rio+20, que termina nesta sexta-feira.

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    “Temos de dar às mulheres o poder de tomar decisões sobre a possibilidade de ter filhos e quantos”, ressaltou. “Os Estados Unidos vão continuar trabalhando para garantir que esses direitos sejam respeitados em acordos internacionais”.

    Os direitos reprodutivos defendem o direito das mulheres de decidir se querem ter filhos ou não, quando e com quem, sem discriminação ou violência, mas muitos países vinculam esta questão com métodos anticoncepcionais e o aborto.

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    A defesa desses direitos foi incluída em um primeiro rascunho da declaração, mas foi descartada na versão final aprovada por todas as delegações na terça-feira.

    A presidenta do Brasil, Dilma Rousseff, também defendeu os direitos reprodutivos na quinta-feira em uma mini-cúpula de mulheres líderes à margem da Rio+20.

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    A ex-primeira-ministra irlandesa Mary Robinson, que pertence ao grupo de ex-líderes mundiais “The Elders”, criticou no Rio a oposição e as pressões do Vaticano sobre este tema: “O que sabem homens solteiros sobre a vida, a saúde, e as decisões de mulheres pobres?, questionou ela em uma entrevista concedida ao jornal O Globo.

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