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Greve parcial de ônibus afeta 8 cidades da grande SP

Parte dos 1,3 milhão de usuários de ônibus que dependem deste tipo de transporte na cidade de Osasco e em sete municípios vizinhos, na região oeste da Grande São Paulo, é afetada nesta quinta-feira por uma greve parcial dos cerca de oito mil motoristas e cobradores. Os primeiros coletivos deveriam ter deixado as garagens às […]

Por Da Redação
24 Maio 2012, 07h42
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  • Parte dos 1,3 milhão de usuários de ônibus que dependem deste tipo de transporte na cidade de Osasco e em sete municípios vizinhos, na região oeste da Grande São Paulo, é afetada nesta quinta-feira por uma greve parcial dos cerca de oito mil motoristas e cobradores.

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    Os primeiros coletivos deveriam ter deixado as garagens às 3 horas. São cerca de 4.500 carros que integram toda a frota. As três empresas que devem parar por completo são: Viação Osasco (matriz), em Osasco, Viação Osasco (filial), em Carapicuíba, e Viação Raposo Tavares, em Cotia. As viações Urubupungá, Pirajuçara e Benfica devem operar apenas com cerca de 50% da frota. As seis contrariam decisão judicial que determinou 100% da frota nos horários de pico e 80% nos demais horários.

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    Além de Osasco, devem ser prejudicadas pela greve as cidades de Carapicuíba, Jandira, Itapevi, Barueri, Embu, Taboão e Cotia. Diversas linhas que fazem o trajeto até as regiões do Butantã e Pinheiros, na zona oeste da capital, estão na lista das que ficarão inoperantes nesta quinta-feira.

    Segundo Antonio Alves Filho, presidente do Sindicato dos Condutores de Osasco e Região, a categoria reinvindica 15% de aumento salarial, vale-refeição de R$ 18,00, Participação nos Lucros e Resultados (PLR) de R$ 1.200,00 e o fim da uma hora de almoço, exigida pelo Ministério Público do Trabalho, e que foi colocada em prática pelas empresas.

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    “A categoria prefere voltar para os 25 minutos de almoço remunerados. Além do salário não ser afetado, nós não temos que ficar uma hora parados nos ônibus e sujeitos a assaltos e à falta de segurança. A cidade de Osasco não comporta essa parada de uma hora dos ônibus.”, afirmou Alves Filho. Segundo ainda o presidente do Sindicato, o setor patronal oferece aumento salarial de 7%, elevação de apenas R$ 1,00 no vale-refeição, que hoje é de R$ 13,00; e R$ 550,00 de PLR.

    Às 14 horas desta quinta-feira, segundo o Sindicato, será realizada no Tribunal Regional do Trabalho, na Rua da Consolação, no centro da capital paulista, uma audiência de concilicação entre motoristas e cobradores e os donos das empresas, onde novas propostas de ambos os lados serão colocadas à mesa na tentativa de se encerrar a paralisação.

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    (Com Agência Estado)

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