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Greenpeace quer desmatar ‘zero’ e revolução energética

Por Tiago Rogero Rio – O Greenpeace vai defender duas bandeiras principais durante a Rio+20: a campanha pelo “desmatamento zero” das florestas brasileiras e a chamada revolução energética, troca dos combustíveis fósseis (carvão e petróleo) por fontes de energia renováveis. Os ativistas, no entanto, estão pouco confiantes em mudanças significativas, devido à ausência de líderes […]

Por Da Redação
13 jun 2012, 19h08
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  • Por Tiago Rogero

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    Rio – O Greenpeace vai defender duas bandeiras principais durante a Rio+20: a campanha pelo “desmatamento zero” das florestas brasileiras e a chamada revolução energética, troca dos combustíveis fósseis (carvão e petróleo) por fontes de energia renováveis. Os ativistas, no entanto, estão pouco confiantes em mudanças significativas, devido à ausência de líderes importantes, como o presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, que enviará como representante a secretária de Estado, Hillary Clinton.

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    “Passou a primeira década do século e as principais fontes de energia da humanidade continuam sendo os fósseis. Precisamos, e rápido, de uma revolução energética”, disse o coordenador do Greenpeace para a Rio+20, Nilo D’Ávila. “Não precisamos esperar o petróleo ou o carvão acabarem para procurarmos novas fontes. A idade da pedra não acabou por falta de pedra.”

    Até o fim da conferência, a organização vai focar as atividades na Cúpula dos Povos, no Aterro do Flamengo, evento que se contrapõe às reuniões oficiais de autoridades no Riocentro, na Barra da Tijuca.

    Para o Greenpeace, a única mudança concreta que pode surgir durante a conferência é um acordo internacional para lidar com as áreas protegidas em águas internacionais. “Tudo pode acontecer, inclusive nada”, disse D’Ávila. “Inegavelmente, a Rio+20 está esvaziada dos líderes que poderiam `bater o pé’. A gente não salva o planeta se China e EUA, principalmente, não se moverem. O protocolo de Kyoto mostra isso.”

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