Assine VEJA por R$2,00/semana
Continua após publicidade

Governo de SP projeta início do racionamento em abril, diz jornal

Previsão é de que segunda cota do volume morto do Cantareira se esgote no dia 5 de abril e a terceira, em 31 de maio. Formato do rodízio não foi decidido

Por Da Redação
29 jan 2015, 07h49
  • Seguir materia Seguindo materia
  • Em meio a maior crise de abastecimento da história de São Paulo, o governo do Estado prevê a entrada em vigor do racionamento até a primeira quinzena de abril. As informações são do jornal Folha de S. Paulo. É neste mês que estima-se que seque a segunda cota do volume morto do Sistema Cantareira, responsável pelo abastecimento de 6,2 milhões de pessoas na Grande São Paulo – na capital, serve a toda Zona Norte, além de parte das regiões Leste, Oeste, Centro e Sul.

    Publicidade

    Leia também:

    Publicidade

    Pimentel admite chance de racionamento severo em Minas

    Segundo o jornal, a projeção do governo leva em conta o atual cenário de consumo e a sequência das chuvas abaixo da média: a segunda cota do volume morto do Cantareira secaria em 5 de abril e a terceira cota passaria a ser usada no dia seguinte. Conseguiria, contudo, elevar o nível do reservatório em apenas 4,2% – e se esgotaria em 31 de maio. A única maneira da capital paulista se ver livre do rodízio seria a ocorrência de chuvas acima da média nos meses que restam do período chuvoso, que se estende justamente até abril.

    Publicidade

    Ainda de acordo com a reportagem, o cenário citado pelo diretor da Sabesp Paulo Massato na terça-feira, de cinco dias sem água para dois com, é o mais drástico em estudo – mas não o único. A Sabesp avalia, por exemplo, dar início ao racionamento somente nas regiões atendidas pelo Cantareira. Ou fazer um rodízio de quatro ou três dias sem água em toda Grande São Paulo. A escolha estaria condicionada ao volume que terá de ser economizado até o início do próximo volume chuvoso, em outubro. A decisão sobre o modelo será feita um mês antes do início do racionamento.

    Continua após a publicidade

    EM VEJA: Vida seca na cidade grande

    Publicidade

    Nesta sexta-feira, o governador Geraldo Alckmin (PSDB) tem encontro agendado com a presidente Dilma Rousseff em Brasília para tratar sobre a crise hídrica. O governador vai acompanhado da cúpula da Sabesp e de integrantes que estão tratando o problema de falta d’água no Estado.

    Na semana passada, o Ministério do Planejamento incluiu o projeto de interligação do reservatório Jaguari-Atibainha na carteira do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC) a pedido do governador. A obra faz parte dos projetos de segurança hídrica que o governo de São Paulo apresentou à presidenta Dilma Rousseff em dezembro, com o objetivo de reforçar o abastecimento de água no Estado.

    Publicidade
    Publicidade
    Publicidade

    Matéria exclusiva para assinantes. Faça seu login

    Este usuário não possui direito de acesso neste conteúdo. Para mudar de conta, faça seu login

    Domine o fato. Confie na fonte.

    10 grandes marcas em uma única assinatura digital

    MELHOR
    OFERTA

    Digital Completo
    Digital Completo

    Acesso ilimitado ao site, edições digitais e acervo de todos os títulos Abril nos apps*

    a partir de R$ 2,00/semana*

    ou
    Impressa + Digital
    Impressa + Digital

    Receba Veja impressa e tenha acesso ilimitado ao site, edições digitais e acervo de todos os títulos Abril nos apps*

    a partir de R$ 39,90/mês

    *Acesso ilimitado ao site e edições digitais de todos os títulos Abril, ao acervo completo de Veja e Quatro Rodas e todas as edições dos últimos 7 anos de Claudia, Superinteressante, VC S/A, Você RH e Veja Saúde, incluindo edições especiais e históricas no app.
    *Pagamento único anual de R$96, equivalente a R$2 por semana.

    PARABÉNS! Você já pode ler essa matéria grátis.
    Fechar

    Não vá embora sem ler essa matéria!
    Assista um anúncio e leia grátis
    CLIQUE AQUI.