Assine VEJA por R$2,00/semana
Continua após publicidade

Governo de MG fará auditoria em contratos de refeição

Por Marcelo Portela Belo Horizonte – Por meio de nota, o governo mineiro informou nesta terça que os contratos com as empresas Iso Engenharia, Bom Menu Comércio e Alimentação, Nutrição Refeições, Gaúcha Alimentação Coletiva e Gomes e Maciel Refeições Coletivas vão ser auditados e que o contrato com a Stillus na Cidade Administrativa já foi […]

Por Da Redação
26 jun 2012, 18h50
  • Seguir materia Seguindo materia
  • Por Marcelo Portela

    Publicidade

    Belo Horizonte – Por meio de nota, o governo mineiro informou nesta terça que os contratos com as empresas Iso Engenharia, Bom Menu Comércio e Alimentação, Nutrição Refeições, Gaúcha Alimentação Coletiva e Gomes e Maciel Refeições Coletivas vão ser auditados e que o contrato com a Stillus na Cidade Administrativa já foi encerrado. Uma operação realizada nesta terça pelo Ministério Público Estadual (MPE) de Minas Gerais, polícias Federal e Militar e Receita Estadual desbaratou esquema de fraude em licitações que somam cerca de R$ 166 milhões em verbas públicas para fornecimento de alimentação para presos em diversas cidades do Estado e em Tocantins e de merenda escolar em Montes Claros, no norte mineiro. O governo de Minas Gerais informou que o diretor do presídio de Três Coração, Roni Buzzeti, foi exonerado do cargo. Informou ainda que “se for identificado algum desvio de conduta por parte de servidores públicos estaduais, eles serão punidos, conforme prevê a lei”.

    Publicidade

    Segundo o MPE, o esquema envolvia sete empresas e era liderado pela Stillus Alimentação, do empresário Alvimar Perrella, ex-presidente do Cruzeiro e irmão do senador Zezé Perrella (PDT-MG), e do 1º vice-presidente do time mineiro, José Maria Queiroz Fialho. O prejuízo é estimado em pelo menos R$ 55 milhões.

    A operação “Laranja com Pequi” foi deflagrada para o cumprimento de dez mandados de prisão temporária e 35 de busca e apreensão em empresas e residências, inclusive a de Perrella, em um prédio de alto luxo em Nova Lima, na região metropolitana de Belo Horizonte. Entre os presos estão a secretária de Educação de Montes Claros, Mariléia de Souza, o ex-secretário de Serviços Urbanos, João Ferro, o vereador Athos Mameluque (PMDB), o assessor da prefeitura Noélio Oliveira, além de empresários, funcionários da Stillus e diretores de um presídio de Três Corações, no sul de Minas, e outro em Tocantins. Dois acusados – um na capital e outro em Montes Claros – não haviam sido encontrados até a tarde desta terça.

    Publicidade

    Publicidade

    Matéria exclusiva para assinantes. Faça seu login

    Este usuário não possui direito de acesso neste conteúdo. Para mudar de conta, faça seu login

    Domine o fato. Confie na fonte.

    10 grandes marcas em uma única assinatura digital

    MELHOR
    OFERTA

    Digital Completo
    Digital Completo

    Acesso ilimitado ao site, edições digitais e acervo de todos os títulos Abril nos apps*

    a partir de R$ 2,00/semana*

    ou
    Impressa + Digital
    Impressa + Digital

    Receba Veja impressa e tenha acesso ilimitado ao site, edições digitais e acervo de todos os títulos Abril nos apps*

    a partir de R$ 39,90/mês

    *Acesso ilimitado ao site e edições digitais de todos os títulos Abril, ao acervo completo de Veja e Quatro Rodas e todas as edições dos últimos 7 anos de Claudia, Superinteressante, VC S/A, Você RH e Veja Saúde, incluindo edições especiais e históricas no app.
    *Pagamento único anual de R$96, equivalente a R$2 por semana.

    PARABÉNS! Você já pode ler essa matéria grátis.
    Fechar

    Não vá embora sem ler essa matéria!
    Assista um anúncio e leia grátis
    CLIQUE AQUI.