A ação de cambistas, que lucram cobrando valores mais altos por ingressos para todo tipo de evento, não é novidade. No caso do Rock in Rio, era esperado que muita gente tentasse se aproveitar da corrida de fãs do Brasil inteiro para ver astros da música. O que não se esperava, no entanto, é que os cambistas atuassem dentro dos próprios pontos de venda credenciados para o festival, como descobriram, nesta sexta-feira, policiais civis do Rio de Janeiro.
A Delegacia do Consumidor (Decon) apresenta na tarde desta sexta-feira o funcionário de uma agência bancária, de 29 anos, que se aproveitou da facilidade de ter desconto e parcelamentos especiais – proporcionados pelo banco Itaú aos funcionários – para lucrar vendendo os bilhetes dentro da agência em que trabalha, no bairro de Vila Isabel, na zona norte.
Segundo a Polícia Civil, Allan Lima dos Santos, caixa executivo da agência, foi preso em flagrante dentro do banco com 30 ingressos para todos os dias do festival.
O delegado Maurício Luciano, titular da Decon, em um comunicado oficial da Polícia Civil, informou que Allá adquiriu os ingressos por 142 reais, e tentava vendê-los por 450 cada. Cada funcionário do banco foi autorizado a comprar 36 ingressos, com desconto de 20% e parcelamento em até seis vezes. O acusado vai responder por crime contra a economia popular.
O polpudo cachê de Madonna para se apresentar na Praia de Copacabana
A dificuldade de Maitê Proença em vender imóvel perto do Copacabana Palace
Apresentadora Christina Rocha é demitida do SBT; saiba o motivo
A ironia ‘ideológica’ na escolha do ator que faz Nelson Piquet em ‘Senna’
O novo plano de Bolsonaro para tentar anistia e disputar eleição em 2026
