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‘Fomos conversando no caminho numa boa’, diz Suplicy sobre PMs

Candidato a vereador pelo PT em São Paulo foi preso ao tentar impedir uma reintegração de posse na Zona Oeste da capital

Por Da redação
Atualizado em 25 jul 2016, 16h40 - Publicado em 25 jul 2016, 16h33
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  • O ex-senador Eduardo Suplicy (PT), candidato a vereador em São Paulo, afirmou nesta segunda-feira que foi bem tratado pelos policiais militares que o prenderam e o encaminharam ao 75º Distrito Policial no bairro Jardim Arpoador, na Zona Oeste da capital paulista. O político foi detido ao tentar impedir uma reintegração de posse na Cidade Educandário, na região da Rodovia Raposo Tavares. Ao deixar a delegacia, Suplicy brincou com a situação.

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    “Fomos conversando no caminho numa boa. Eu perguntei que idade eles tinham, acho que era 28, 32 e 43 anos. Perguntaram a minha, eu falei 75 anos. Disse a eles que ainda hoje de manhã, às 6h45, eu tinha feito minha aula de ginástica, mantenho a boa forma”, declarou o ex-senador. “Dos 15 ao 21, eu treinei boxe, participei do campeonato da Gazeta Esportiva. E procuro me manter sempre em boa forma. Se necessário for, eu sei como fazer. Mas eu continuo um grande discípulo da não violência.”

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    Em seguida, um fã entregou um marmitex ao político, que sorriu, aceitou o presente e agradeceu, deixando a delegacia em seguida.

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    Suplicy disse que se pôs na frente da Polícia Militar pois temia que um possível confronto pudesse terminar com pessoas feridas. “Felizmente nada aconteceu. Todo meu esforço foi para que não houvesse violência”, afirmou. “Houve uma preocupação maior depois do que aconteceu comigo. Não houve confrontos maiores.” O ex-senador se deitou diante dos policiais militares, precisou ser levantado à força e carregado pelos agentes para ser colocado na viatura.

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    Em nota, a Secretaria de da Casa Civil lamentou que o ex-senador “tenha aproveitado a fragilidade de famílias para tumultuar uma reintegração de posse em cumprimento a uma ordem judicial solicitada pela prefeitura de São Paulo, dona do terreno”. A Secretaria também informou que três reuniões prévias foram realizadas e parte das 400 famílias já tinham deixado o local.

    (Com Estadão Conteúdo)

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