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Filho suspeita que Flordelis teria participado da morte do marido

Deputada federal ainda não se pronunciou sobre o caso nesta sexta. Em coletiva, delegada do caso não confirmou teor do depoimento

Por Da Redação
Atualizado em 21 jun 2019, 13h29 - Publicado em 21 jun 2019, 11h47
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  • Apontada como suspeita na morte do pastor Anderson do Carmo por um terceiro filho, que depôs nesta quinta-feira, 20, a deputada federal Flordelis (PSD-RJ) não deve se pronunciar nesta sexta, 21, segundo sua assessoria.

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    A delegada Barbara Lomba, da DHNSGI (Delegacia de Homicídios de Niterói e São Gonçalo), em entrevista coletiva nesta sexta, não confirmou o teor desse depoimento.

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    “O que temos de oficial para anunciar neste momento é que a arma do crime foi encontrada na casa da família, assim como os estojos de bala, e que Flávio [dos Santos Rodrigues, 38 anos, filho biológico de Flordelis e enteado de Souza] confessou o crime.”

    Segundo reportagens do jornal O Globo e da TV Record, um dos filhos de Flordelis, que não teve a identidade ainda revelada, prestou depoimento e disse desconfiar de uma possível participação da mãe e de três irmãs -além dos dois irmãos presos-, na morte do pastor, no último domingo, 16.

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    Dos dois detidos na última segunda, 17, um era enteado da vítima e filho biológico da deputada federal e é apontado como responsável por ter disparado contra o pastor. O outro, filho adotivo do casal, é suspeito de ter adquirido a pistola usada no crime.

    A Justiça do Rio de Janeiro aceitou o pedido da Polícia Civil e determinou a prisão temporária de ambos nesta quinta, 20. O pedido foi feito ao Judiciário após os investigadores realizarem uma acareação entre Flávio e Lucas.

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    Lomba também não confirmou depoimentos que citavam suspeitas de traição ou dívida em dinheiro. Os celulares da vítima e do assassino confesso ainda não foram encontrados pela polícia.

    “O celular da vítima não foi encontrado até o momento. Sabemos que podem haver informações importantíssimas nesse aparelho, até para a solução do crime.”,

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    Para a delegada, ainda não foi esclarecido como aconteceu a execução e o que motivou o crime. “São muitas motivações possíveis, pode ser mais de uma. E não está comprovada a relação extraconjugal.”

    Lomba não descartou a possibilidade de intimar Flordelis para prestar depoimento, ainda que não tenha citado de forma direta o nome da parlamentar.

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    “Queremos esgotar todos os depoimentos das pessoas que estavam no local do crime. Inclusive, algumas que já prestaram depoimento poderão ser ouvidas outra vez”.

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    Os laudos que vão apurar se os cachorros da casa foram dopados e quais eram os documentos queimados encontrados atrás da casa ainda não foram concluídos. A polícia também pericia objetos encontrados no interior da casa.

    Souza e Flordelis voltavam de uma confraternização, segundo a deputada contou à polícia e confirmado pelas imagens das câmaras da casa.

    Depois que chegaram, o marido voltou à garagem porque teria esquecido algo dentro do carro. Nesse momento, a família ouviu o som dos disparos e desceu correndo. Souza chegou a ser levado ao Hospital Niterói D’Or, na região metropolitana do Rio, onde morreu. Nada foi roubado.

    O casal tinha 55 filhos, sendo 51 adotivos e quatro biológicos.

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