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Filhas de vereador de Cubatão são libertadas após 38 dias de sequestro

Sete pessoas foram presas nesta segunda-feira como suspeitas de integrarem a quadrilha; parte do dinheiro do resgate foi recuperada

Por Da Redação
15 jul 2013, 17h13

As duas filhas do presidente da Câmara de Cubatão (SP), Wagner Moura dos Santos (PT), libertadas após um sequestro de 38 dias, relataram nesta segunda-feira que ficaram primeiro juntas e depois foram mantidas em cativeiros separados. Ao ser preso na manhã desta segunda-feira, o líder da quadrilha, que mora no bairro do Jóquei Clube, em São Vicente, mostrou para os policiais um dos cativeiros, localizado no Jardim Rio Negro, área continental do município. Ele informou ainda que havia outro local utilizado, em Cubatão.

As jovens, de 16 e 21 anos, só foram liberadas no final da manhã de domingo, no Km 49 da Via Anchieta, após pagamento de resgate. Os marginais invadiram a residência do vereador, na Vila Nova, no dia 6 de junho e, além de roubar uma série de objetos, levaram as jovens.

A polícia acredita que a quadrilha seja composta por pelo menos 14 pessoas. Sete pessoas foram presas na manhã desta segunda-feira como suspeitas de integrar o bando. Parte do dinheiro do resgate já foi apreendida. Os policiais não quiseram informar o valor exigido pela quadrilha.

Durante a ação de prisão, os policiais do Grupo de Operações Especiais (GOE), Delegacia Especializada Antissequestro (Deas), Delegacia de Investigações Gerais (DIG) e Delegacia de Investigações sobre Entorpecentes (DISE) informaram que as investigações foram desencadeadas logo após o sequestro e que as prisões só não ocorreram antes para garantir a integridade física das vítimas.

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O tio das jovens, o também vereador Fábio Moura (PSDB), afirmou que já estava no carro, indo buscar as duas, quando foi informado que policiais rodoviários haviam encontrado as jovens e que seguiam com elas para a delegacia do município. De acordo com Fábio Moura, elas estavam lúcidas, mas bastante debilitadas, física e emocionalmente. As jovens foram encaminhadas para exames em uma unidade de saúde, em Santos.

Segundo informou o tio, as duas irmãs não foram levadas direto para casa, a fim de preservar a família. “Elas se encontram em lugar seguro e, em breve, estarão de volta às suas atividades normais”, disse. No contato com familiares, as jovens contaram que o primeiro cativeiro era uma espécie de tenda, no meio da mata e que depois foram transferidas para uma casa de alvenaria.

(Com Estadão Conteúdo)

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