
Uma ligação elétrica clandestina pode ter causado o incêndio que matou oito presos na cadeia pública de Rio Piracicaba, em Minas Gerais, na noite desta terça-feira. O laudo oficial deve ser concluído nos próximos dias. Segundo relatos ouvidos pela Polícia Militar, o carceireiro não conseguiu abrir a cela em tempo de socorrê-los. O fogo espalhou-se rapidamente pelos colchões de espuma e os presos morreram intoxicados.
Dois policiais responsáveis pela segurança da cadeia tentaram, em vão, controlar o fogo. Depois, abriram um buraco na parede para o resgate, mas eles já estavam mortos. O fogo foi controlado por um caminhão-pipa.
A prisão, que tem capacidade para 18 presos, estava com 22. Sete deles foram transferidos ainda na noite desta terça para a cidade vizinha de João Monlevade. Os outros sete – que trabalham fora durante o dia – ficarão no albergue de Rio Piracicaba. O Ministério Público de Minas move uma ação civil pública contra a cadeia, devido à má situação do local.
Os presos mortos no incêncio foram Anderson Dorneles dos Santos, 23; Donizete Gomes, 41; Everson Barbosa Ferreira, 18; Jaider Martins, 21; Juarez de Jesus Santos, 28; Marlon Fernandes, 24; Raimundo Anastácio de Moura, 35 e Rodrigo Luciano dos Santos, 18.
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