Exército acompanhará os passos de Dilma na visita do papa
Manifestante com máscaras e cartazes será barrado na Jornada da Juventude
Por Cecília Ritto
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18 jul 2013, 13h24
banner JMJ Rio 2013 (VEJA.com/VEJA)
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1/26 Tenda para recepção ao papa Franciso já está sendo instalada no Palácio Guanabara (VEJA/VEJA)
2/26 Em Copacabana, papa acompanhará a via-sacra do palco central (Christophe Simon/AFP/VEJA)
3/26 Jornada: Cruz Peregrina é levada ao Cristo Redentor, onde dom Orani fez uma celebração (Marcelo Carnaval/Agência O Globo/VEJA)
4/26 Terreno em Guaratiba é preparado para receber vigília e missa celebrada pelo papa Francisco (Marcos Tristão/Agência O Globo/VEJA)
5/26 O terreno em Guaratiba, na Zona Oeste do Rio, que servirá ao Campus Fidei, último evento da Jornada Mundial da Juiventude - JMJ 2013 (Lucas Landau/VEJA)
6/26 Jorge Machado, 67 anos, e o filho de mesmo nome, de 44, em frente ao terreno do Campus Fidei, em Guaratiba (Cecília Ritto/VEJA)
7/26 Terrenos em Guaratiba são preparados para receber a missa de encerramento da JMJ, celebrada pelo papa Francisco (Cecília Ritto/VEJA)
8/26 O terreno em Guaratiba, na Zona Oeste do Rio, que servirá ao Campus Fidei, último evento da Jornada Mundial da Juiventude - JMJ 2013 (Lucas Landau/VEJA)
9/26 O terreno em Guaratiba, na Zona Oeste do Rio, que servirá ao Campus Fidei, último evento da Jornada Mundial da Juiventude - JMJ 2013 (Lucas Landau/VEJA)
10/26 O terreno em Guaratiba, na Zona Oeste do Rio, que servirá ao Campus Fidei, último evento da Jornada Mundial da Juiventude - JMJ 2013 (Lucas Landau/VEJA)
11/26 O terreno em Guaratiba, na Zona Oeste do Rio, que servirá ao Campus Fidei, último evento da Jornada Mundial da Juiventude - JMJ 2013 (Lucas Landau/VEJA)
12/26 O terreno em Guaratiba, na Zona Oeste do Rio, que servirá ao Campus Fidei, último evento da Jornada Mundial da Juiventude - JMJ 2013 (Lucas Landau/VEJA)
13/26 O terreno em Guaratiba, na Zona Oeste do Rio, que servirá ao Campus Fidei, último evento da Jornada Mundial da Juiventude - JMJ 2013 (Lucas Landau/VEJA)
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18/26 O terreno em Guaratiba, na Zona Oeste do Rio, que servirá ao Campus Fidei, último evento da Jornada Mundial da Juiventude - JMJ 2013 (Lucas Landau/VEJA)
19/26 O terreno em Guaratiba, na Zona Oeste do Rio, que servirá ao Campus Fidei, último evento da Jornada Mundial da Juiventude - JMJ 2013 (Lucas Landau/VEJA)
20/26 O terreno em Guaratiba, na Zona Oeste do Rio, que servirá ao Campus Fidei, último evento da Jornada Mundial da Juiventude - JMJ 2013 (Lucas landau/VEJA)
21/26 Chuvas do mês de março atrasaram as obras de terraplanagem em Guaratiba (Cecília Ritto/VEJA)
22/26 Terreno em Guaratiba onde o papa Francisco celebrará a última missa da JMJ (Cecília Ritto/VEJA)
23/26 Vigília e a missa final com o papa, na JMJ, acontecerão em dois terrenos de 3,5 milhões de metros quadrados, em Guaratiba (Cecília Ritto/VEJA)
24/26 Nivelamento do terreno que receberá o papa durante a JMJ não está pronto (Cecília Ritto/VEJA)
25/26 Vigília e missa de encerramento, rezada pelo papa Francisco, serão em Guaratiba, a 70 km do centro do Rio (Cecília Ritto/VEJA)
26/26 Obras de terraplanagem na fazenda Vila Mar, em Guaratiba, onde 1,5 milhão de católicos deve assistir à missa do papa (Cecília Ritto/VEJA)
Não será apenas em Guaratiba, na Zona Oeste do Rio de Janeiro, que a segurança do papa Francisco e do público ficará a cargo do Exército durante a Jornada Mundial da Juventude. Os militares estarão a postos, também, na base aérea do Aeroporto Internacional Tom Jobim (Galeão), onde desembarca o pontífice na próxima segunda-feira, e no Palácio Guanabara, sede do governo do estado onde haverá uma cerimônia de recepção no mesmo dia.
A informação foi divulgada nesta quinta-feira pelo general José Alberto da Costa Abreu, comandante da 1ª Divisão do Exército e coordenador de defesa de área da JMJ. O esquema, segundo ele, atende um decreto de 2001, que exige a coordenação das Forças Armadas na segurança de qualquer evento onde esteja presente o presidente ou o vice-presidente da República – e Dilma Rousseff é aguardada nos três eventos.
Ainda existe a possibilidade de uma parte da tropa ser colocada dentro da sede do governo durante a celebração de boas-vindas ao pontífice. No Facebook, o evento denominado ‘Ato na recepção do Papa no Palácio Guanabara’ tem mais de 4.600 confirmações de presença, e convoca os manifestantes para a frenter do local, ainda sem horário definido.
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Além disso, outros 1.050 homens do Exército serão mantidos aquartelados. Em caso de emergência, o governador Sérgio Cabral pode pedir à Presidência que seja expedido o decreto de Garantia da Lei e da Ordem (GLO), para que a tropa extra entre em ação. Também estarão de sobreaviso 800 integrantes da Marinha e 600 da Força Aérea.
Atuação – Abreu, contudo, enfatizou que as Forças Armadas só serão acionadas em último caso. “Acredito que a segurança pública consiga fazer seu papel sozinha”, disse, confirmando a informação adiantada ao site de VEJA de que qualquer manifestante com máscaras ou cartazes pode ser “convidado a se retirar”. “A nossa missão é garantir a segurança dos peregrinos e do papa.”
O total do efetivo de segurança será de 13.700 agentes, sendo 10.200 das Forças Armadas e o restante da Força Nacional de Segurança, policiais e guardas municipais. A maior parte atuará do lado de fora da fazenda, vigiando os acessos e o percurso de 13 quilômetros dos peregrinos até o local da missa. Vestindo terno, um grupo de cerca de 500 homens ficará na área do altar, onde estará Francisco.
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