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Executivo da Yoki é enterrado em São Paulo

Desaparecido desde o último dia 20, o empresário teve o corpo esquartejado. A polícia suspeita da mulher, presa desde segunda-feira

Por Da Redação
5 jun 2012, 14h42
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  • Foi enterrado na tarde desta terça-feira, no Cemitério São Paulo, o empresário Marcos Kitano Matsunaga, de 42 anos, diretor executivo da empresa de alimentos Yoki, uma das gigantes do setor. Desaparecido desde o último dia 20, o empresário foi esquartejado e teve partes do corpo encontradas em diversos pontos na região de Cotia, grande São Paulo.

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    Os detalhes da investigação serão apresentados pela Polícia Civil em entrevista coletiva que acontece a partir das 16 horas desta terça-feira, na sede do Departamento de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP). O diretor do DHPP, delegado Jorge Carrasco, adiantou à Globonews haver “fortes indícios de participação” da mulher do empresário, Elize Matsunaga, no crime.

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    Elize foi presa temporariamente na última segunda-feira, depois que policiais passaram mais de cinco horas realizando perícias no apartamento do casal – onde foi utilizado o luminol, equipamento que detecta a presença manchas de sangue invisíveis a olho nu.

    Entre os indícios apontados pela polícia está o vídeo do circuito interno de TV do edifício, que mostra a última vez em que Marcos Matsunaga foi visto com vida. As imagens não foram divulgadas, mas segundo a polícia mostram o empresário entrando no prédio e, algum tempo depois, a mulher deixando o edifício com uma mala de rodinhas.

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    Outro indício apontado pela polícia é a precisão dos cortes feitos nos membros do empresário, indicando conhecimentos de anatomia. Elize é bacharel em Direito, mas já trabalhou como enfermeira. A polícia também vê coincidência entre a marca dos sacos plásticos utilizados para transportar as partes do corpo e a encontrada na residência do casal.

    Ainda não se sabe a motivação do crime. O advogado da família Matsunaga, Luiz Flávio D’Urso, cogitou a possibilidade de crime passional. Outra hipótese é de haver relação com o conturbado processo de aquisição da Yoki pelo grupo americano General Mills, por R$ 1,95 bilhão, negócio que foi concluído enquanto o empresário ainda estava desaparecido.

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