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EUA: executivo da Mercedes-Benz é preso por lei migratória do Alabama

Um executivo da montadora de automóveis alemã Mercedes-Benz, que tem uma sede no Alabama desde 1993, foi detido sob a nova lei migratória por dirigir sem licença e sem documentos de identidade que confirmassem sua estadia legal nesse estado do sudeste dos Estados Unidos. O funcionário, não identificado, “estava dirigindo um automóvel alugado que não […]

Por Thomas Kienzle
22 nov 2011, 21h34
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  • Um executivo da montadora de automóveis alemã Mercedes-Benz, que tem uma sede no Alabama desde 1993, foi detido sob a nova lei migratória por dirigir sem licença e sem documentos de identidade que confirmassem sua estadia legal nesse estado do sudeste dos Estados Unidos.

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    O funcionário, não identificado, “estava dirigindo um automóvel alugado que não tinha matrícula visível” e por isso foi parado para um controle de rotina pela patrulha da polícia de Tuscaloosa, 170 km a noroeste de Montgomery, disse à AFP o chefe policial, Steven Anderson.

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    Por não ter mais do que uma identificação alemã e afirmar que tinha deixado seus documentos em um hotel “foi detido e levado ao Departamento de Polícia de Tuscaloosa e preso, de acordo com a lei de imigração que entrou em vigor no estado do Alabama em setembro”, disse o oficial.

    A lei migratória do Alabama – a mais severa nos Estados Unidos -, em vigor desde 28 de setembro, estabelece que a polícia pode deter imigrantes suspeitos de ser ilegais.

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    No entanto, devido a uma ação do governo federal e de organizações civis, um tribunal bloqueou o trecho que obrigava as escolas públicas a verificar o status migratório dos alunos e outro que exigia que os imigrantes portassem identificação que confirmasse sua estadia legal no país.

    Contudo, foi por essa última razão que o gerente da Mercedes-Benz foi detido.

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    Um acompanhante do funcionário foi ao hotel buscar seu passaporte e outros documentos, que apresentou diante de um juiz que concluiu imediatamente o caso ao constatar que se tratava de um trabalhador com visto, informou Anderson.

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