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Estado de greve da PM não prejudica carnaval no DF

Por Solange Spigliatti São Paulo – A decisão dos policiais militares de Brasília em declarar estado de greve e fazer operação-padrão desde quinta-feira não prejudicou o carnaval da cidade, segundo informações da Agência Brasil. A Polícia Militar afirma que o policiamento continua normalmente, e a estratégia adotada tem dado segurança aos foliões. “O efetivo está […]

Por Da Redação
20 fev 2012, 12h05
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  • Por Solange Spigliatti

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    São Paulo – A decisão dos policiais militares de Brasília em declarar estado de greve e fazer operação-padrão desde quinta-feira não prejudicou o carnaval da cidade, segundo informações da Agência Brasil. A Polícia Militar afirma que o policiamento continua normalmente, e a estratégia adotada tem dado segurança aos foliões.

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    “O efetivo está muito grande e isso está inibindo situações de crimes”, disse à Agência Brasil o cabo Celso Alexandre, porta-voz da PM. “O policiamento não deixou de ser feito e tudo está tranquilo desde o início do carnaval. Não houve sequer registros graves de ocorrências. Os [poucos] casos ocorridos foram resolvidos no local”, acrescentou.

    A PM montou esquemas especiais de policiamento para os dois principais locais de festejos carnavalescos da cidade: o Eixão – avenida por onde passa o Pacotão, bloco de rua tradicional, famoso abordar fatos políticos do país – e o Ceilambódromo, área onde ocorrem os desfiles das escolas de samba de Brasília.

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    “Só no Pacotão mais de 22 mil pessoas pularam o carnaval, mas destacamos 660 policiais, 53 viaturas e até um helicóptero para dar segurança aos foliões”, ressaltou o cabo Celso.

    Ele informou que diversas blitze estão sendo feitas, principalmente nas áreas de grande concentração. “Até o momento não houve flagrantes de motoristas alcoolizados. Ao que tudo indica, o folião brasiliense está se comportando direitinho”, disse.

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    A declaração de estado de greve e de operação padrão foram feitas como forma de reivindicação, tanto dos PMs quanto dos militares do Corpo de Bombeiros, por equiparação salarial com os policiais civis e a reestruturação da carreira. Durante a operação-padrão, os policiais militares vão exigir a presença da Polícia Civil no local de cada ocorrência criminal e fazer o deslocamento da viatura policial dentro da velocidade permitida na via, independentemente da urgência do chamado.

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