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Em três dias, nove PMs são baleados no Rio de Janeiro

Sete agentes foram atacados em menos de 24 horas; último caso ocorreu na noite desta quarta, quando o PM chegava em casa e levou um tiro no ombro

Por Da Redação
27 nov 2014, 09h07
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  • Chega a nove o número de policiais militares baleados esta semana no Estado do Rio de Janeiro. O sargento Alexandre dos Santos Alves, do 12º Batalhão (Niterói), foi atingido no ombro na noite desta quarta-feira, quando chegava a sua casa no Jardim Alcântara, em São Gonçalo, Região Metropolitana do Rio. Os bandidos pararam o carro perto do veículo do PM e fizeram os disparos. O militar passou por uma cirurgia no Hospital Estadual Alberto Torres, também em São Gonçalo.

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    Outro agente do 12º Batalhão foi baleado na perna durante confronto na favela da Grota, no Largo da Batalha, em Niterói. Ele foi socorrido e levado ao Hospital Azevedo Lima, na mesma cidade. Em uma tentativa de assalto, um agente ficou ferido na Rua Chaves Pinheiro, em Cachambi, na Zona Norte do Rio. Ele foi encaminhado ao Hospital Salgado Filho, no Méier.

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    Ainda na quarta-feira, pela manhã, dois PMs foram baleados em uma tentativa de assalto na Avenida Francisco Bicalho, em Santo Cristo, região central da cidade. O bandido de moto abordou um dos policiais. Ele reagiu e um homem morreu na hora.

    Durante a madrugada, outros dois agentes foram baleados em Guadalupe, na Zona Norte. Um deles morreu com um tiro na cabeça, o outro levou um tiro no ombro e conseguiu dirigir até o Hospital Albert Schweitzer.

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    Na noite desta terça-feira, um agente se feriu após ser atacado enquando fazia a ronda na Rua o Livramento, em Gamboa, na zona portuária.

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    Nesta segunda-feira, o soldado Ryan Procópio foi encontrado morto dentro de um carro na Avenida Brasil, em Bangu, Zona Oeste do Rio. A principal suspeita é de que ele tenha sido sequestrado, torturado e morto por traficantes.

    O governador Luiz Fernando Pezão voltou a pedir, nesta quarta, penas mais duras para quem matar policiais. “Acho que a gente precisa de penas mais severas. Tinha discutido já em abril a pena mais severa para quem matar o policial.”

    (Com Estadão Conteúdo)

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