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Dino reitera compromisso de atuar com ‘imparcialidade e isenção’ no STF

Ministro chega ao Supremo aos 55 anos e pode permanecer por 20 anos

Por Da Redação Atualizado em 7 Maio 2024, 17h04 - Publicado em 22 fev 2024, 20h30

O ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Flávio Dino, reiterou nesta quinta-feira, 22, em Brasília, o compromisso de atuar com imparcialidade nos julgamentos da Corte. No início desta noite, ele deu a primeira declaração à imprensa após a cerimônia de posse.

Durante a entrevista, o novo ministro disse que vai atuar cumprindo a Constituição. “Reitero os compromissos fundamentais de exercer a magistratura integralmente com imparcialidade e isenção, cumprindo o compromisso formal que assumi de respeito à Constituição, às leis, de isenção e de imparcialidade e de contribuir para que o Judiciário funcione bem”, afirmou.

Harmonia

Flávio Dino também defendeu a atuação independente dos Três Poderes. “No que se refere ao plano institucional, que nós consigamos sempre levar cada vez mais harmonia entre os Poderes, na medida em que for possível, cada um respeitando sua função, o seu papel, tendo muita ponderação para que com isso nós possamos ajudar o nosso país no principal, fazer com que as políticas públicas evoluam e os direitos cheguem a todos os lares”, completou.

“O Supremo tem esse papel, de controle sobre os outros Poderes, e isso faz com que às vezes haja daqui ou dacolá uma incompreensão, às vezes uma discordância, divergência, até um atrito. Mas quem conhece a história do direito constitucional no mundo, sabe que sempre é assim”, afirmou.

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Indicado para a cadeira pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva, Flávio Dino chega ao Supremo aos 55 anos de idade e poderá permanecer na Corte por 20 anos até completar 75 anos, idade para aposentadoria compulsória dos membros do STF. Ele entra na vaga deixada pela aposentadoria de Rosa Weber, que deixou o tribunal no ano passado.

O novo ministro herdará cerca de 340 processos oriundos do gabinete de Weber. Ele se tornará relator de processos sobre a atuação do governo do ex-presidente Jair Bolsonaro durante a pandemia de Covid-19 e sobre a legalidade dos indultos natalinos assinados durante a gestão do ex-presidente.

(Agência Brasil)

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