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Delegado ouve síndico do Edifício Liberdade

Polícia Civil já tomou 11 depoimentos sobre desabamento de prédios no centro do Rio. Polícia Federal investiga possíveis danos ao Theatro Municipal

Por Rafael Lemos e Leo Pinheiro
27 jan 2012, 16h59

Responsável pela investigação do desabamento dos três edifícios no centro do Rio na quarta-feira, o delegado Alcides Alves Pereira, da 5ª DP (Mem de Sá) evita atribuir diretamente as causas do incidente às obras que eram realizadas pela empresa TO-Tecnologia Organizacional em dois pavimentos do Edifício Liberdade. Por enquanto, explica o delegado, a investigação é feita “de forma geral”.

O inquérito busca os responsáveis por “desmoronamento e desabamento qualificado”, que pode render pena de 2 a 4 anos de detenção, caso sejam encontrados responsáveis pelo desastre.

Até a tarde desta sexta-feira, 11 pessoas tinham prestado depoimento. Por volta das 16h, Pereira ouvia o depoimento do síndico do Edifício Liberdade, Paulo Renha. O responsável pela administração do Edifício Liberdade deverá explicar, entre outros detalhes, o motivo para não cobrar de quem executava obras no 3º e no 9º andares a apresentação da Anotação de Responsabilidade Técnica (ART), documento que registra a obra no Conselho Regional de Engenharia e Arquitetura (CREA-RJ).

“Estamos aguardando a perícia, enquanto isso, acompanhamos os trabalhos no local do desabamento”, disse o delegado.

Nesta sexta-feira, o delegado da Polícia Federal Fábio Scliar – o mesmo que investigou o vazamento de óleo na Bacia de Campos, em uma plataforma da Chevron – foi ao local do desabamento e ao Theatro Municipal. Segundo Scliar, ele foi chamado pelo Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan), para apurar se houve danos ao prédio do Municipal, que é um bem tomado. A suspeita é de que o desabamento tenha causado quebras de janelas e danos ao equipamento que abre as cortinas do palco.

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