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Corpo de estudante não tem data para deixar Portugal

Por Da Redação
15 nov 2011, 18h35

Por Marcelo Portela

Belo Horizonte – O corpo da estudante Thaís Caroline Gonçalves, de 22 anos, morta em Portugal no último domingo, ainda não tem data para chegar ao Brasil. A família quer a realização de uma autópsia para esclarecer a causa da morte de jovem, procedimento que pode ser realizado antes do traslado do corpo, segundo uma prima de Thaís, Maria Aparecida Gonçalves Pereira.

Hoje a mãe da estudante, Maria Vitória Gonçalves, desembarcou em Portugal, onde foi recebida por uma psicóloga e um professor da Universidade Estadual Paulista Julio de Mesquita Filho (Unesp), onde Thaís estudava, além de um representante do Itamaraty e um amigo da família que vive naquele País.

Thaís era natural de Ouro Fino, no sul de Minas, e cursava Relações Internacionais em Franca (SP). Há seis meses, foi para Portugal fazer um intercâmbio e tinha a volta para o Brasil marcada para o último domingo. “Ela havia gostado tanto que pensou em prorrogar por mais seis meses e concluir o curso lá, mas a mãe não quis. Depois, ela desistiu e pediu para marcar a passagem para domingo. Já estava em contagem regressiva, com malas prontas”, contou a prima da jovem.

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No dia anterior à viagem, porém, Thaís começou a passar mal e foi levada para um hospital de Braga, no norte do País. Segundo Maria Aparecida, a família foi avisada sobre a internação ainda no sábado e Maria Vitória, preocupada, já marcou passagem para ontem para se encontrar com a filha, sem saber da gravidade da situação. “Quando ligaram, disseram que ela estavam bem, conversando. Maria Vitória achou que ia encontrar a Thaís já fora do hospital. No dia seguinte, ligaram de novo dizendo que ela havia morrido. Queremos saber o que aconteceu”, disse.

Oficialmente, Thaís foi vítima de uma parada cardiorrespiratória, mas, de acordo com Maria Aparecida, a jovem nunca teve nenhuma doença grave e não reclamou de nenhum mal estar no período em que esteve fora. “Ela estava muito feliz. Estava se preparando para tentar trabalhar no Itamaraty e dizia que ia ajudar a família inteira”, lembrou. De acordo com Maria Aparecida, os parentes estão todos arrasados, sem saber nem quando poderão enterrar o corpo da jovem.

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