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Confrontos marcam protestos em Campinas, São Luís e Goiânia

Uma policial foi ferida durante os protestos ocorridos na capital goiana; interior paulista registrou mais uma onda de protestos

Por Da Redação
24 jun 2013, 22h14
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  • Em proporções menores do que o observado na última semana, a onda de protestos pelo país continuou nesta segunda-feira. Nas cidades de São Luís (MA), Goiânia (GO) e Campinas (SP) foram registrados tumultos e confrontos com a polícia.

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    Em Goiânia, houve confronto entre manifestantes e a Tropa de Choque da Polícia Militar nos arredores do Terminal da Praça da Bíblia, no centro da cidade. Segundo a assessoria da PM, uma policial ficou ferida ao ser atingida por uma pedra no peito. Sem apresentar ferimentos graves, ela foi encaminhada para o Hospital de Urgências de Goiânia (Hugo). Cerca de 1.500 pessoas participaram dos protestos desta segunda.

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    Em São Paulo e no litoral paulista, a chuva esfriou o ânimo dos ativistas e menos de cinquenta pessoas participaram das manifestações agendadas para esta segunda. Em Campinas, no interior do estado, cerca de 1.000 pessoas se aglomeraram em frente à sede da Câmara dos Vereadores e da prefeitura, ambas na região central da cidade. Segundo o jornal local Correio Popular, algumas pedras foram atiradas contra os prédios. De acordo com a PM, a Guarda Civil Metropolitana entrou em cena e dispersou os manifestantes, por volta das 21h30, lançando bombas de efeito moral sobre os arruaceiros.

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    Rodovia – Outro grupo de 150 pessoas bloqueou os dois sentidos da rodovia Zeferino Vaz, em Engenheiro Coelho, no interior de São Paulo. O grupo reivindicava a diminuição na tarifa do pedágio de 4,10 reais para 1,50 real. Outros atos foram verificados em municípios do interior paulista, como Marília, Pederneiras, Bauru e Campos de Jordão.

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    Seis manifestações sacudiram a capital do Maranhão reunindo um total de 6.700 pessoas. Duas pessoas foram detidas por portarem bombas caseiras e fogos de artifício e ao menos um ônibus foi apedrejado. Bombas de gás lacrimogêneo, de gás de pimenta e balas de borracha foram utilizadas para dispersar os manifestantes.

    No Pará, cerca de 3.000 manifestantes se dirigiram à sede da Prefeitura do município. Segundo a PM, não houve registro de tumultos durante as mobilizações.

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    (Com Estadão Conteúdo)

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