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Confira as maiores tragédias com fogos de artifício

Por Da Redação
24 set 2009, 16h06

Vários outros acidentes já ocorreram envolvendo depósitos, fábricas e lojas clandestinas de fogos de artíficio. Um dos maiores ocorreu na Bahia, em 1998, quando 64 pessoas morreram. Confira alguns desses casos:

Junho de 1991

A explosão do Bazar Santa Bárbara, em Niterói, no Rio de Janeiro, matou 25 pessoas. A loja foi acusada de fabricação clandestina de explosivos.

Julho de 1994

Uma loja de fogos de que funcionava no Mercado Municipal de Vila Rubim, em Vitória, no Espírito Santo, explodiu matando três pesosas, ferindo 35 e destruindo todo o mercado.

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Janeiro de 1995

A loja de artigos de umbanda Ogum Sete Estrelas, na Zona Oeste de São Paulo, estocava fogos de artifício e pólvora clandestinamente. Com sua explosão, 15 pessoas morreram e outras 20 ficaram feridas.

Março de 1997

Uma fábrica de pólvora em Santo Antônio do Monte, a 185 km de Belo Horizonte, em Minas Gerais, explodiu matando quatro pessoas e ferindo outras duas com gravidade.

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Dezembro de 1998

Um galpão de 200 metros quadrados onde funcionava uma fábrica de fogos de artifício matou 64 pessoas na cidade de Santo Antônio de Jesus, na Bahia. No momento do acidente, havia 1,5 tonelada de fogos no local.

Junho de 2000

Cinco pessoas de uma mesma família morreram e outras seis ficaram feridas na explosão de uma pequena fábrica clandestina de fogos em Afogados da Ingazeira, em Pernambuco. O acidente destruiu completamente a casa de cinco cômodos onde funcionava o negócio.

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Setembro de 2000

Duas pessoas morreram e cinco ficaram feridas na explosão em um galpão com fogos de artifício no município de Santa Quitéria, a 222 quilômetros de Fortaleza, no Ceará. As sete pessoas preparavam os fogos para um show pirotécnico de um candidato em campanha em uma cidade vizinha.

Dezembro de 2000

Uma explosão em uma casa onde funcionava um depósito clandestino de fogos de artifício em Bento Ribeiro, na zona norte do Rio de Janeiro, deixou duas pessoas mortas e seis feridas. A explosão ainda destruiu três casas e atingiu outras 14, que foram alcançadas pelos destroços.

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Dezembro de 2000

Uma explosão em Vitória da Conquista, na Bahia, provocou a morte dos irmãos Ramon Rodrigues Gonçalves, 14, e Diego Rodrigues Gonçalves, 9. Acredita-se que eles trabalhavam na fabricação clandestina de fogos no momento da explosão.

Janeiro de 2002

Três pessoas de uma mesma família morreram por consequência de queimaduras provocadas pela explosão de uma fábrica clandestina de fogos de artifício instalada em Limoeiro, no agreste de Pernambuco.

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Agosto de 2002

Uma explosão em uma fábrica de fogos de artifício no município de Santo Antônio do Monte, em Minas Gerais, deixou quatro pessoas mortas e seis feridas. Pelo menos 63 trabalhadores morreram em explosões semelhantes na região nos cinco anos anteriores a esse acidente.

Dezembro de 2005

Um casal proprietário de uma fábrica de fogos de artifício que funcionava clandestinamente na Zona Leste da cidade de São Paulo morreu na explosão. Os artefatos estavam armazenados na casa da família e em um galpão próximo.

Janeiro de 2008

Ao menos duas pessoas morreram na explosão de um depósito clandestino de fogos de artifício no município de São Gonçalo, região metropolitana do Rio de Janeiro. A fábrica funcionava em uma residência, no bairro do Gradim, que abrigava também um depósito de fogos no segundo pavimento.

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