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Compra de terreno gera polêmica na Unicamp

Por Ricardo Brandt, especial para o Grupo Estado Campinas – A compra de um terreno de 1,4 milhão de metros quadrados pela Universidade Estadual de Campinas (Unicamp) colocou reitoria e corpo docente em rota de colisão com estudantes e funcionários. O Diretório Central dos Estudantes (DCE) e o Sindicato dos Trabalhadores da Unicamp (STU) questionam […]

Por Da Redação
18 jul 2012, 11h26
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  • Por Ricardo Brandt, especial para o Grupo Estado

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    Campinas – A compra de um terreno de 1,4 milhão de metros quadrados pela Universidade Estadual de Campinas (Unicamp) colocou reitoria e corpo docente em rota de colisão com estudantes e funcionários. O Diretório Central dos Estudantes (DCE) e o Sindicato dos Trabalhadores da Unicamp (STU) questionam a necessidade da compra da área, que custará R$ 150 milhões, e a forma como a autorização foi aprovada, num curto período de tempo e com pouca discussão.

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    A liberação para aquisição da área anexa ao câmpus, que praticamente dobrará seu espaço e está dentro do polo tecnológico de Campinas, foi aprovada em reunião do Conselho Universitário (Consu) em 27 de junho. Ela havia sido apresentada pela primeira vez ao órgão no dia 5.

    Segundo a reitoria, o terreno servirá para ampliação das atividades de ensino e pesquisa da Unicamp, com pelo menos duas finalidades já definidas: a implementação do Polo de Pesquisa e Inovação da Unicamp, que tem como requisito uma área de 200 m2, das quais faltam 100 m2, e a expansão da Faculdade de Educação Física.

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    “A expansão dentro do câmpus é praticamente impossível. Restam 30% de área. Está muito difícil encontrar espaço para espaços grandes para novas unidades, laboratórios”, diz o pró-reitor de pós-graduação, Euclides de Mesquita Neto.

    As entidades estudantis e dos trabalhadores afirmam que há outros investimentos prioritários a serem feitos. Para o DCE, se há recursos disponíveis, a reitoria deveria resolver problemas estruturais. “O câmpus de Limeira tem obras incompletas, falta material nos cursos e os laboratórios não foram entregues”, afirma a coordenadora do DCE Diana Nascimento Moraes Novaes. As informações são do jornal O Estado de S.Paulo.

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