Comparsa da madrasta de Bernardo defende irmão e alega que ele é inocente
Edelvânia Wirganovicz, que ajudou a madrasta do menino na morte, defende o irmão. Evandro Wirganovicz teria ajudado a ocultar o corpo, segundo a polícia
Por Da Redação
12 Maio 2014, 10h11
A assistente social Edelvânia Wirganovicz, 40 anos, presa por suspeita de participação no assassinato do menino Bernardo Boldrini, 11, no noroeste gaúcho, escreveu uma carta na qual diz que seu irmão Evandro Wirganovicz “não participou” do crime. O teor da carta foi relatado pelo advogado de Edelvânia, Demetryus Eugenio Grapiglia. Evandro foi preso temporariamente no sábado. Ele é investigado por participação no crime de ocultação de cadáver e foi surpreendido na cidade de Frederico Westphalen por agentes da Polícia Civil da cidade vizinha de Três Passos (RS).
Edelvânia, que teria admitido atuação no homicídio em depoimento à polícia, escreveu uma carta na qual diz que seu irmão “não participou” do crime. A assistente social está presa na Penitenciária Estadual Feminina de Guaíba, na Região Metropolitana de Porto Alegre. Assim como ela, Graciele Ugulini, 32, madrasta de Bernardo, e Leandro Boldrini, 38, pai do menino, também estão presos sob suspeita de participação no assassinato.
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A prisão de Evandro, irmão de Edelvânia, foi deferida neste sábado pelo juiz Fernando Vieira dos Santos, da Comarca de Três Passos. Para o magistrado, a polícia conseguiu provar em seu pedido que o terreno no qual o corpo do garoto foi enterrado, às margens do rio Mico, em Frederico Westphalen, é difícil de ser escavado, sendo necessário a ajuda de um homem. Testemunhas relatam ter visto Evandro próximo ao local dias antes do crime. “A prova testemunhal colhida aponta indícios veementes de que Evandro tenha estado, um ou dois dias antes do crime, perto do local onde o corpo foi encontrado”, alega a decisão judicial. Ele é o quarto suspeito da morte do garoto Bernardo.
A expectativa é que o inquérito da morte de Bernardo seja concluído nesta terça-feira.
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