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Colégios de SP tentam reduzir impacto no trânsito

Por Da Redação
11 jun 2012, 09h10

Por Luísa Alcalde e Tiago Dantas

São Paulo – Colégios da cidade de São Paulo estão tentando diminuir os transtornos causados no trânsito pelo embarque e desembarque de alunos. Entre as medidas, estão convênios firmados com estacionamentos particulares, criação de vias internas, mudanças no fluxo de entrada e saída dos prédios e alterações nos horários de estudantes de turnos diferentes.

De 127 escolas monitoradas pela Companhia de Engenharia de Tráfego (CET), 18 figuram em uma lista como as maiores causadoras de impacto no trânsito. Parar em fila dupla e estacionar em local proibido são considerados alguns dos principais erros cometidos pelos pais. Essas práticas causam pequenos congestionamentos no entorno dos colégios.

De janeiro a abril, 10.421 motoristas foram multados por estacionar em fila dupla. No mesmo período do ano passado, foram 10.251 autuações desse tipo, de acordo com a CET.

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O Colégio Marista Arquidiocesano, na Vila Mariana, zona sul, responsável pelo deslocamento de cerca de 1.800 veículos na entrada e saída das aulas, firmou convênio no segundo semestre do ano passado com o Shopping Santa Cruz para viabilizar vagas de estacionamento para pais de alunos a preços mais baratos. Uma hora de parada custa R$ 2 aos pais – frequentadores do shopping pagam R$ 8 por três horas.

Chico Sedrez, diretor-geral do colégio, diz que 250 famílias já usam essa alternativa com regularidade. “Às vezes uso o estacionamento do shopping. Mas para o dia a dia é inviável porque a operação é mais demorada”, afirma o designer gráfico Marcelo Rangel, de 34 anos, pai de dois alunos. Com duas filhas pequenas, o médico Mauro Siqueira, de 46 anos, também prefere deixá-las na porta do colégio para acompanhar a entrada.

O consultor de engenharia de tráfego Flamínio Fischmann concorda que as escolas devem buscar alternativas para reduzir o impacto no trânsito. “Hoje em dia todo mundo vai à escola de carro. Por isso, acho que os colégios poderiam preparar projetos profissionais para reduzir o impacto no trânsito. A CET, então, analisaria esses projetos”, opina. Segundo ele, a construção de vias internas para embarque e desembarque de alunos é a medida mais eficiente. As informações são do Jornal da Tarde.

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