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Cinco assuntos para começar seu dia

VEJA traz as principais informações sobre o impacto da pandemia de coronavírus no Brasil e no mundo nesta terça-feira

Por Da Redação Atualizado em 31 mar 2020, 09h49 - Publicado em 31 mar 2020, 07h25

Jair Bolsonaro pressionado pela oposição e na contramão do Ministério da Saúde, brasileiros resgatados de Quito, Senado aprova auxílio de 600 reais a trabalhadores informais, cidade chinesa onde surgiu o novo coronavírus reabre o comércio e o aumento de casos e mortes no Brasil e no mundo. Esses são os cinco principais assuntos para você começar o seu dia bem-informado.

BOLSONARO SOB PRESSÃO

Em meio à crise causada pelo novo coronavírus, líderes da oposição como Fernando Haddad (PT), Ciro Gomes (PDT) e Guilherme Boulos (PSOL) pediram a renúncia de Jair Bolsonaro em carta assinada ainda por um governador e ex-governadores. Os políticos alegam que o presidente “comete crimes, frauda informações, mente e incentiva o caos”. Pressionado, Bolsonaro se defendeu na conversa com apoiadores e jornalistas na saída do Palácio da Alvorada, disse que “o problema não é do presidente”, mas “de todos” e questionou: “Trocar o presidente resolve tudo?”. Após o ministro da Saúde, Luiz Henrique Mandetta, voltar a defender o isolamento social, medida criticada por Bolsonaro, fica a expectativa de qual será a reação do presidente e se ele continuará tentando diminuir a quarentena recomendada por autoridades médicas do Brasil e do mundo. Para auxiliar o Ministério da Saúde, o ministro da Justiça, Sergio Moro, autorizou o uso da Força Nacional de Segurança no combate à pandemia até 28 de maio.

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RESGATE DE BRASILEIROS

O Ministério das Relações Exteriores enviou um avião para resgatar 160 brasileiros que estavam no Equador, país que fechou suas fronteiras para combater o coronavírus. Entre os nacionais resgatados está uma equipe paralímpica de natação que treinava em Quito para disputar as qualificatórias da Paraolimpíada de Tóquio — adiada para 2021. A expectativa é de que avião pouse no Aeroporto Internacional de Guarulhos nesta terça.

FALTA A SANÇÃO

O projeto que prevê o pagamento de 600 reais para auxiliar trabalhadores informais durante a crise do coronavírus foi aprovado pelo Senado de forma unânime. Os pagamentos serão feitos pelo Banco do Brasil, Caixa e Correios, mas antes o texto precisa ser sancionado por Jair Bolsonaro. Pelas redes sociais, o senador Davi Alcolumbre (DEM-AP), que está afastado por causa da Covid-19, pediu pressa ao presidente, que ainda não se manifestou. Saiba aqui quem pode receber a ajuda.

VIDA PÓS-QUARENTENA

O comércio foi reaberto em Wuhan, capital da província de Hubei, na China, onde o novo coronavírus surgiu, em dezembro de 2019. Poucas pessoas, porém, se arriscaram a sair de suas casas. Nas lojas os funcionários usavam máscaras e pediam uma “distância segura”. As novas medidas foram adotadas dias após a volta do transporte público na cidade, que ficou totalmente isolada por dois meses. Apesar das diversas medidas restritivas, como medir a temperatura de clientes, limitação do número de pessoas, Wuhan mostra que há vida após o coronavírus e dá esperança para outras cidades do mundo que vivem atualmente o pico da pandemia.

COVID-19 NO MUNDO

Diferentemente da China, onde os casos se estabilizaram e o número de recuperados é maior do que o de infectados no momento, outras metrópoles sofrem com o aumento de diagnósticos e mortes. No Brasil, os óbitos subiram para 159 e os pacientes com a Covid-19 saltaram para 4.579. O ministro da Saúde alertou que os casos vão aumentar nos próximos dias, já que cerca de 10 milhões de testes chegarão e serão distribuídos pelo país.

Nos Estados Unidos, epicentro da pandemia, os casos já passam dos 164 mil, com pouco mais de 3,1 mil mortos. Para ajudar no combate ao vírus, a China enviou 80 toneladas de materiais médicos aos EUA. Diante do aumento de casos na capital Washington, prefeita e governadores da região decidiram impor uma quarentena. País mais atingido na Europa, a Itália ultrapassou a marca de 100 mil casos e contabiliza mais de 11,5 mil óbitos. Na Espanha, terceira nação mais atingida pela Covid-19, ao menos 87 mil pessoas foram infectadas e outras 7,7 mil morreram. Apesar das fortes medidas adotadas nos países mais afetados pela crise sanitária, os números seguem em alta e o futuro da curva da doença ainda é incerto.

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