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Carta ao Leitor: Em todas as mídias

Entrevista de Campos Neto, disponível também no YouTube e no Spotify, reforça nova fase de VEJA: a do casamento do papel com as plataformas digitais

Por Da Redação Atualizado em 25 ago 2023, 11h25 - Publicado em 25 ago 2023, 06h00

Aos 54 anos, o economista Roberto Campos Neto, presidente do Banco Central desde 2019, é um dos personagens mais competentes e bem-sucedidos do Brasil. Sob o seu comando, o BC funciona de modo autônomo pela primeira vez na história, na contramão das manobras políticas. Apesar da pressão permanente do presidente Lula, feita muitas vezes de maneira pouco elegante, os juros permaneceram altos — e só agora começam a ceder, por precisão e não por imposição. A justificativa técnica para a manutenção do padrão é uma aula de bom senso alheio à ideologia: por lei, o BC tem de perseguir uma meta de inflação estabelecida pelo Conselho Monetário Nacional — e os juros estiveram (e ainda estão) em patamar elevado justamente para controle do aumento de preços.

LEIA MAIS: Roberto Campos Neto: “A luta contra a inflação não está ganha”

A um só tempo calmo e firme, afeito ao bom relacionamento com o Congresso, estudioso por vocação, Campos Neto começou a se interessar pelo tema ainda na infância e adolescência, ao ouvir o avô, Roberto Campos (1917-2001), que comandara o Ministério do Planejamento no governo de Castello Branco, entre 1964 e 1967, homem de inteligência rara e frasista incorrigível. Uma de suas máximas mistura humor, ironia e conhecimento: “Sou chamado a responder rotineiramente a duas perguntas. A primeira é ‘haverá saída para o Brasil?’ A segunda é ‘o que fazer?’. Respondo dizendo que há três saídas: o aeroporto do Galeão, o de Cumbica e o liberalismo. A resposta à segunda pergunta é aprendermos com recentes experiências alheias”.

Não por acaso, da soma de suas qualidades e de natural interesse para o leitor, Roberto Campos Neto foi escolhido nesta semana para ocupar as Páginas Amarelas de VEJA, o mais celebrado e cobiçado espaço da imprensa brasileira há mais de cinquenta anos. E mais: com ele, reforçamos uma nova fase, a do casamento do papel com as plataformas digitais. A tecnologia, aliás, é um dos temas de predileção de Campos Neto, que implementou o Pix com maestria e acaba de anunciar o Drex, a nova moeda digital. A excelente entrevista — conduzida pelo editor Ricardo Ferraz — pode ser vista na íntegra no YouTube de VEJA e ouvida no Spotify. Trata-se de oferecê-la ao leitor em qualquer circunstância, em qualquer plataforma. “Roberto Campos não se furtou a responder a nenhuma pergunta”, diz Ferraz. “Enfrentou até os temas mais espinhosos com didatismo e um sorriso no rosto.”

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VEJA espera solidificar, com as Amarelas em todas as mídias, a missão estabelecida pelo fundador da Editora Abril, Victor Civita (1907-1990): “contribuir para o progresso da educação, a melhoria da qualidade de vida e o desenvolvimento da livre-iniciativa” — lemas seguidos como mantras pelo atual CEO da Abril e publisher de VEJA, Fabio Carvalho, que recebeu Campos Neto na semana passada com a convicção de estar promovendo as instituições democráticas do país.

Publicado em VEJA de 25 de agosto de 2023, edição nº 2856

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