Continua após publicidade
Veja.com (Veja.com/VEJA.com)
Continua após publicidade
1/51 Vista do reservatório Jaguari, que faz parte do Sistema Cantareira, na região de Vargem
(Mariana Pekin/VEJA/VEJA) 2/51 Pescador durante visita à represa Jaguari, que faz parte do Sistema Cantareira, em Bragança Paulista, no interior de São Paulo, que está 8 metros abaixo do seu nível de vazão devido à falta de chuvas
(Mariana Pekin/VEJA/VEJA) 3/51 Funcionário caminha pela área da represa Jaguari, que faz parte do Sistema Cantareira, em Bragança Paulista, no interior de São Paulo, que está 8 metros abaixo do seu nível de vazão devido à falta de chuvas
(Mariana Pekin/VEJA/VEJA) 4/51 Funcionário caminha pela área da represa Jaguari, que faz parte do Sistema Cantareira, em Bragança Paulista, no interior de São Paulo, que está 8 metros abaixo do seu nível de vazão devido à falta de chuvas
(Mariana Pekin/VEJA/VEJA) 5/51 Represa Jaguari, que faz parte do Sistema Cantareira, em Bragança Paulista, no interior de São Paulo, que está 8 metros abaixo do seu nível de vazão devido à falta de chuvas
(Mariana Pekin/VEJA/VEJA) 6/51 Funcionário caminha pela área da represa Jaguari, que faz parte do Sistema Cantareira, em Bragança Paulista, no interior de São Paulo, que está 8 metros abaixo do seu nível de vazão devido à falta de chuvas
(Mariana Pekin/VEJA/VEJA) 7/51 Indicador de nível do reservatório Jaguari, que faz parte do Sistema Cantareira, na região de Vargem
(Mariana Pekin/VEJA/VEJA) 8/51 Funcionário mostra o indicador de nível do reservatório Jaguari, que faz parte do Sistema Cantareira, na região de Vargem
(Mariana Pekin/VEJA/VEJA) 9/51 Indicador de nível do reservatório Jaguari, que faz parte do Sistema Cantareira, na região de Vargem
(Mariana Pekin/VEJA/VEJA) 10/51 Funcionário caminha pela área da represa Jaguari, que faz parte do Sistema Cantareira, em Bragança Paulista, no interior de São Paulo, que está 8 metros abaixo do seu nível de vazão devido à falta de chuvas
(Mariana Pekin/VEJA/VEJA) 11/51 Funcionário caminha pela área da represa Jaguari, que faz parte do Sistema Cantareira, em Bragança Paulista, no interior de São Paulo, que está 8 metros abaixo do seu nível de vazão devido à falta de chuvas
(Mariana Pekin/VEJA/VEJA) 12/51 Funcionário caminha pela área da represa Jaguari, que faz parte do Sistema Cantareira, em Bragança Paulista, no interior de São Paulo, que está 8 metros abaixo do seu nível de vazão devido à falta de chuvas
(Mariana Pekin/VEJA/VEJA) 13/51 Funcionário caminha pela área da represa Jaguari, que faz parte do Sistema Cantareira, em Bragança Paulista, no interior de São Paulo, que está 8 metros abaixo do seu nível de vazão devido à falta de chuvas
(Mariana Pekin/VEJA/VEJA) 14/51 Vista da represa Jaguari, que faz parte do Sistema Cantareira, em Bragança Paulista, no interior de São Paulo, que está 8 metros abaixo do seu nível de vazão devido à falta de chuvas
(Mariana Pekin/VEJA/VEJA) 15/51 Represa Jaguari, que faz parte do Sistema Cantareira, em Bragança Paulista, no interior de São Paulo
(Mariana Pekin/VEJA/VEJA) 16/51 Funcionário caminha pela área da represa Jaguari, que faz parte do Sistema Cantareira, em Bragança Paulista, no interior de São Paulo, que está 8 metros abaixo do seu nível de vazão devido à falta de chuvas
(Mariana Pekin/VEJA/VEJA) 17/51 Vista da represa Jaguari, que faz parte do Sistema Cantareira, em Bragança Paulista, no interior de São Paulo, que está 8 metros abaixo do seu nível de vazão devido à falta de chuvas
(Mariana Pekin/VEJA/VEJA) 18/51 Vista da represa Jaguari, que faz parte do Sistema Cantareira, em Bragança Paulista, no interior de São Paulo, que está 8 metros abaixo do seu nível de vazão devido à falta de chuvas
(Mariana Pekin/VEJA/VEJA) 19/51 Vista da represa Jaguari, que faz parte do Sistema Cantareira, em Bragança Paulista, no interior de São Paulo, que está 8 metros abaixo do seu nível de vazão devido à falta de chuvas
(Mariana Pekin/VEJA/VEJA) 20/51 Represa Jaguari, que faz parte do Sistema Cantareira, em Bragança Paulista, no interior de São Paulo
(Mariana Pekin/VEJA/VEJA) 21/51 Vista da represa Jaguari, que faz parte do Sistema Cantareira, em Bragança Paulista, no interior de São Paulo, que está 8 metros abaixo do seu nível de vazão devido à falta de chuvas
(Mariana Pekin/VEJA/VEJA) 22/51 Funcionários caminham pela área da represa Jaguari, que faz parte do Sistema Cantareira, em Bragança Paulista, no interior de São Paulo, que está 8 metros abaixo do seu nível de vazão devido à falta de chuvas
(Mariana Pekin/VEJA/VEJA) 23/51 Funcionários caminham pela área da represa Jaguari, que faz parte do Sistema Cantareira, em Bragança Paulista, no interior de São Paulo, que está 8 metros abaixo do seu nível de vazão devido à falta de chuvas
(Mariana Pekin/VEJA/VEJA) 24/51 Vista do reservatório Jaguari, que faz parte do Sistema Cantareira, na região de Vargem
(Mariana Pekin/VEJA/VEJA) 25/51 Vista do reservatório Jaguari, que faz parte do Sistema Cantareira, na região de Vargem
(Mariana Pekin/VEJA/VEJA) 26/51 Funcionários caminham pela área da represa Jaguari, que faz parte do Sistema Cantareira, em Bragança Paulista, no interior de São Paulo, que está 8 metros abaixo do seu nível de vazão devido à falta de chuvas
(Mariana Pekin/VEJA/VEJA) 27/51 Vista da represa Jaguari, que faz parte do Sistema Cantareira, em Bragança Paulista, no interior de São Paulo, que está 8 metros abaixo do seu nível de vazão devido à falta de chuvas
(Mariana Pekin/VEJA/VEJA) 28/51 Vista da represa Jaguari, que faz parte do Sistema Cantareira, em Bragança Paulista, no interior de São Paulo, que está 8 metros abaixo do seu nível de vazão devido à falta de chuvas
(Mariana Pekin/VEJA/VEJA) 29/51 Vista da represa Jaguari, que faz parte do Sistema Cantareira, em Bragança Paulista, no interior de São Paulo, que está 8 metros abaixo do seu nível de vazão devido à falta de chuvas
(Mariana Pekin/VEJA/VEJA) 30/51 Vista da represa Jaguari, que faz parte do Sistema Cantareira, em Bragança Paulista, no interior de São Paulo, que está 8 metros abaixo do seu nível de vazão devido à falta de chuvas
(Mariana Pekin/VEJA/VEJA) 31/51 Vista da represa Jaguari, que faz parte do Sistema Cantareira, em Bragança Paulista, no interior de São Paulo, que está 8 metros abaixo do seu nível de vazão devido à falta de chuvas
(Mariana Pekin/VEJA/VEJA) 32/51 Vista da represa Jaguari, que faz parte do Sistema Cantareira, em Bragança Paulista, no interior de São Paulo, que está 8 metros abaixo do seu nível de vazão devido à falta de chuvas
(Mariana Pekin/VEJA/VEJA) 33/51 Vista da represa Jaguari, que faz parte do Sistema Cantareira, em Bragança Paulista, no interior de São Paulo, que está 8 metros abaixo do seu nível de vazão devido à falta de chuvas
(Mariana Pekin/VEJA/VEJA) 34/51 Vista da represa Jaguari, que faz parte do Sistema Cantareira, em Bragança Paulista, no interior de São Paulo, que está 8 metros abaixo do seu nível de vazão devido à falta de chuvas
(Mariana Pekin/VEJA/VEJA) 35/51 Vista do reservatório Jaguari, que faz parte do Sistema Cantareira, na região de Vargem
(Mariana Pekin/VEJA/VEJA) 36/51 Vista do reservatório Jaguari, que faz parte do Sistema Cantareira, na região de Vargem
(Mariana Pekin/VEJA/VEJA) 37/51 Vista do reservatório Jaguari, que faz parte do Sistema Cantareira, na região de Vargem
(Mariana Pekin/VEJA/VEJA) 38/51 Vista do reservatório Jaguari, que faz parte do Sistema Cantareira, na região de Vargem
(Mariana Pekin/VEJA/VEJA) 39/51 Vista do reservatório Jaguari, que faz parte do Sistema Cantareira, na região de Vargem
(Mariana Pekin/VEJA/VEJA) 40/51 Vista da represa Jaguari, que faz parte do Sistema Cantareira, em Bragança Paulista, no interior de São Paulo, que está 8 metros abaixo do seu nível de vazão devido à falta de chuvas
(Mariana Pekin/VEJA/VEJA) 41/51 Vista da represa Jaguari, que faz parte do Sistema Cantareira, em Bragança Paulista, no interior de São Paulo, que está 8 metros abaixo do seu nível de vazão devido à falta de chuvas
(Mariana Pekin/VEJA/VEJA) 42/51 Vista da represa Jaguari, que faz parte do Sistema Cantareira, em Bragança Paulista, no interior de São Paulo, que está 8 metros abaixo do seu nível de vazão devido à falta de chuvas
(Mariana Pekin/VEJA/VEJA) 43/51 Vista da represa Jaguari, que faz parte do Sistema Cantareira, em Bragança Paulista, no interior de São Paulo, que está 8 metros abaixo do seu nível de vazão devido à falta de chuvas
(Mariana Pekin/VEJA/VEJA) 44/51 Vista da represa Jaguari, que faz parte do Sistema Cantareira, em Bragança Paulista, no interior de São Paulo, que está 8 metros abaixo do seu nível de vazão devido à falta de chuvas
(Mariana Pekin/VEJA/VEJA) 45/51 Vista da represa Jaguari, que faz parte do Sistema Cantareira, em Bragança Paulista, no interior de São Paulo, que está 8 metros abaixo do seu nível de vazão devido à falta de chuvas
(Mariana Pekin/VEJA/VEJA) 46/51 Vista do reservatório Jaguari, que faz parte do Sistema Cantareira, na região de Vargem
(Mariana Pekin/VEJA/VEJA) 47/51 Vista do reservatório Jaguari, que faz parte do Sistema Cantareira, na região de Vargem
(Mariana Pekin/VEJA/VEJA) 48/51 Vista do reservatório Jaguari, que faz parte do Sistema Cantareira, na região de Vargem
(Mariana Pekin/VEJA/VEJA) 49/51 Vista do reservatório Jaguari, que faz parte do Sistema Cantareira, na região de Vargem
(Mariana Pekin/VEJA/VEJA) 50/51 Vista da represa Jaguari, que faz parte do Sistema Cantareira, em Bragança Paulista, no interior de São Paulo, que está 8 metros abaixo do seu nível de vazão devido à falta de chuvas
(Mariana Pekin/VEJA/VEJA) 51/51 Vista da represa Jaguari, que faz parte do Sistema Cantareira, em Bragança Paulista, no interior de São Paulo, que está 8 metros abaixo do seu nível de vazão devido à falta de chuvas
(Mariana Pekin/VEJA/VEJA)
Pelo terceiro dia consecutivo, o nível do Sistema Cantareira segue estável, em 7,3%, segundo informações da Companhia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo (Sabesp). Na mesma data, em 2013, o índice estava em 27,4%. Além do Cantareira, nenhum outro manancial que abastece a região metropolitana de São Paulo sofreu baixa de segunda para terça-feira.
Após uma queda registrada nesta segunda, o volume armazenado no Alto Tietê, que também já considera volume morto, subiu de 12% para 12,2%. O reservatório abastece 4,5 milhões de habitantes. O sistema Guarapiranga também apresentou aumento após recuo registrado nesta segunda-feira, de 40,5% para 40,6%. O sistema atende 4,9 milhões de pessoas.
Especial: Tudo é água
Outros dois mananciais apresentaram aumento no volume de água. O Rio Grande elevou de 71,9% para 72,4% e Rio Claro de 33,5% para 33,6%. O Sistema Alto Cotia ficou estável, em 31,6%, também pelo terceiro dia consecutivo.
Leia também: Guarapiranga quase iguala captação do Cantareira
(Com Estadão Conteúdo)