Apesar de temporal, nível do Cantareira não sobe

<p>Vista aérea do Sistema da Cantareira, na cidade de Bragança Paulista, interior de São Paulo, que opera com pouco mais de 10% da sua capacidade total - 23/02/2015</p> — **1/20**
Vista aérea do Sistema da Cantareira, na cidade de Bragança Paulista, interior de São Paulo, que opera com pouco mais de 10% da sua capacidade total - 23/02/2015
*(Victor Moriyama/Getty Images/Getty Images)*

<p>Vista aérea do Sistema Cantareira, interior do estado de São Paulo - 23/02/2015</p> — **2/20**
Vista aérea do Sistema Cantareira, interior do estado de São Paulo - 23/02/2015
*(Victor Moriyama/Getty Images/Getty Images)*

<p>Vista aérea do reservatório da Cantareira, interior do estado paulista, que agora opera com pouco mais de 10% do seu total - 23/02/2015</p> — **3/20**
Vista aérea do reservatório da Cantareira, interior do estado paulista, que agora opera com pouco mais de 10% do seu total - 23/02/2015
*(Victor Moriyama/Getty Images/Getty Images)*

<p>Represa de Atibainha, parte do Sistema Cantareira, em Nazaré Paulista</p> — **11/20**
Represa de Atibainha, parte do Sistema Cantareira, em Nazaré Paulista
*(Nacho Doce/Reuters/Reuters)*

<p>Represa de Jaguari, parte do Sistema Cantareira, em Bragança Paulista</p> — **12/20**
Represa de Jaguari, parte do Sistema Cantareira, em Bragança Paulista
*(Nacho Doce/Reuters/Reuters)*

<p>Água concentrada na parte central da represa de Atibainha, parte do Sistema Cantareira, em Nazaré Paulista</p> — **13/20**
Água concentrada na parte central da represa de Atibainha, parte do Sistema Cantareira, em Nazaré Paulista
*(Nacho Doce/Reuters/Reuters)*

<p>Seca na represa Jaguari, em São Paulo</p> — **14/20**
Seca na represa Jaguari, em São Paulo
*(Nacho Doce/Reuters/Reuters)*

<p>Seca na represa de Jaguari, parte do Sistema Cantareira, em Bragança Paulista</p> — **15/20**
Seca na represa de Jaguari, parte do Sistema Cantareira, em Bragança Paulista
*(Nacho Doce/Reuters/Reuters)*

<p>Foto aérea da seca no sistema Cantareira, em São Paulo</p> — **16/20**
Foto aérea da seca no sistema Cantareira, em São Paulo
*(Nacho Doce/Reuters/Reuters)*

<p>Animais nas margens da represa de Jaguari, parte do Sistema Cantareira, em Bragança Paulista</p> — **17/20**
Animais nas margens da represa de Jaguari, parte do Sistema Cantareira, em Bragança Paulista
*(Nacho Doce/Reuters/Reuters)*

Apesar das chuvas fortes que atingiram a Grande São Paulo nesta segunda-feira terem provocado o transbordamento de córregos e até do Rio Tietê, o nível do Sistema Cantareira continua estacionado em 6,7% da sua capacidade original pelo quinto dia seguido. Em compensação, o nível das outras quatro represas – Guarapiranga, Alto Tietê, Rio Grande, Alto Cotia -, que também abastecem a região, aumentou por causa do temporal. Os dados foram divulgados nesta terça-feira pela Companhia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo (Sabesp).

A última alta registrada no Cantareira, responsável pelo abastecimento de 6,5 milhões de pessoas, ocorreu no dia 16 de abril, sem contar os dias em que as duas cotas do volume morto foram adicionadas ao volume original. E na ocasião choveu menos sobre o manancial do que ontem. No dia 16, foram contabilizados 21,1 milímetros de água enquanto que nesta segunda-feira foram 27,7, milímetros.

Em relação aos reservatórios beneficiados pela chuva, o nível do Guarapiranga, que abastece 4,9 milhões de pessoas, subiu 1,4%. O Alto Tietê, que distribui água para 4,5 milhões de habitantes e também passa por uma crise semelhante à do Cantareira, cresceu 0,4%. O Alto Cotia teve alta de 0,5%, e o Rio Grande foi o que registrou o maior aumento, de 2,5%.

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